O lindinho!


Aqui está ele mais uma vez como Presidente da Comissão Europeia por mais cinco anos.
Não havia mais ninguém para andar em frente (???) com um projecto duvidoso, de uma Comissão medíocre e uma "Europa" virtual e imaginária.


Cada vez mais sem poder ou peso político e económico num mundo globalizado, onde felizmente outros pólos de pujança política e económica aparecem, cá vamos nós europeus continuar com a ideia de que ainda somos o epicentro de uma civilização que por razões de culpa própria cristalizou, congelou, emperrou!
Não há ninguém com ideias novas. Por isso cá vamos levar com o Lindinho!

A roda do tempo é assim. Não perdoa erros.
Europeus grandes ontem (e maus também).
Europeus em queda livre hoje e pequenos amanhã.

O debate



O debate das traições, dos enganos, para tuga ver e “comentadores” comentarem nos diários, bloggs e outros meios de propaganda existentes, aquilo que eles mesmos (comentadores) desejariam que os dois políticos dissessem.

Não será por acaso que Sócrates irá perder as eleições de 27 de Setembro de 2009. Não estamos habituados a berros ao ouvido.
Somos mansos, mansos demais!

Mas será por toda uma trama criada por uma verdadeira máfia e cáfila política que desde as questões relacionadas com os professores aos problemas na Justiça e no Ministério da Saúde, passando pelas traições, rasteiras e má fé de serviços bem conhecidos da Comunicação Social que Sócrates vai ao tapete.
Desta vez não terá hipótese.
KO mas só por traição, por maledicência e por má fé de muita gentalha.

Lá bem no fim uma coisa é certa; este País melhor não merece.
O seu anacrónico e arruaceiro comportamento é de uma grunhice tal que realmente não merece melhor.
Vamos continuar à espera que os “outros” (os de fora deste rectângulo) nos puxem para conseguirmos alguma “coisita”.

Digam o que disserem, goste-se ou não dele, Sócrates foi alguém que abanou este País e este povo pouco amigo da evolução e do desenvolvimento tecnológico, de um torpor atávico e latente que pelos vistos é devido ao seu gosto pelo atraso.
Não estava à espera que lhe aparecesse alguém que o abanasse. Não estava preparado (alguma vez esteve???).

MFL e a sua seita representarão tão só a volta dos grunhos, dos trauliteiros e da falta de entropia no poder!
Não se vai conseguir fazer nada com gente deste quilate.

Esta é a nossa sina e seremos sempre assim; mauzinhos de má fé e muito mas muito pequeninos.
Somos os portugueses, por natureza!

Ducati 271, tamanho 44


Ionline 11 de Setembro de 2009
Gostaria de ter sido eu!
Iam as meias e tudo!
Não tive, nem tenho essa sorte, porque seguramente se errasse era só o primeiro.
O segundo seria directo e sem espinhas.

Pontaria não me faltaria e ainda mais num momento daqueles.
Muntazer al-Zaidi, herói nacional, com toda a justiça, digo eu e não só!
Inshallá houvessem mais!

'Quo vadis', Irán?

'Quo vadis', Irán?
TRIBUNA: JOSCHKA FISCHER
El País de 8 de Setembro de 2009

Talvez seja das poucas análises sobre a República Islâmica do Irão que eu concorde quase em absoluto.



Claro que o analista (claro que só no El País) não é seguramente um copista que se senta à secretária do open space de uma qualquer "agência" da comunicação social Portuguesa e através de telefone, fax, email ou twiter, "adquire" informação e "past" para o jornal diário em que trabalha (na maior parte das vezes a contracto, recibo verde, ordenado mínimo nacional), garantindo os chorudos cachets aos auto denominados directores, cuja papel, salvo raras excepções, será de envenenar através dos seus (deles) artigos de opinião do jornal ou das pacóvias estações de TV, os mais que alienados expectadores/leitores/ouvintes lusitanos.

Para quem quer saber algo de um País que bem conheço mas tão mal tratado tem sido internacionalmente, vale a pena ler este comentário do El País e isto antes que uma "jornalista" do Público faça aquilo que acima exemplifiquei.

Nem a propósito!?

Decenas de miles de "votos fantasma" para Karzai
Funcionarios afganos y occidentales aseguran a 'The New York Times' que el presidente de Afganistán ha obtenido apoyos en 800 colegios electorales que nunca abrieron

El País de 7 de Setembro de2009

Fake Afghan Poll Sites Favored Karzai, Officials Assert.
New York Times de 7 de Setembro de 2009



Que engraçado!
Mesmo a propósito quanto ao artigo anterior, não é que dei com este naco de comentário no El País e no The New York Times, sobre as eleições afegãs que toda a comunidade Ocidental reconhece terem sido legitimíssimas!!!!

O que são as tendências, os interesses e os pontos de vista de cada sector económico e político do planeta!!
E depois não querem que se diga que a Comunidade Europeia e os EUA sempre gostaram de "ganhar as suas eleições" em casa dos outros!?

Neste caso já não há fraude, ou foi só em Ghaza e no Iran??

Que seria de nós sem eles?

Os ditadores que a Europa adora
O que é correcto dizer-se;
A diplomacia económica não serve para avaliar direitos humanos. Serve para atingir resultados. Mesmo com ditadores à mistura.


E a asneira habitual de quem não vê ou não quer ver a realidade!
Ana Gomes dizia este fim-de-semana que era uma "vergonha" ter um ministro da República nas bodas de Khadaffi.

in Ionline de 7 de Setembro de 2009

Infelizmente é nossa obrigação saber viver com todo o tipo de gente, sejam eles bondosos, carinhosos, hipócritas, ditadores, terroristas (arrependidos ou não), banqueiros com/sem escrúpulos, políticos, jornalistas manhosos, etc, etc, etc!!

Se existe segundo o nosso padrão de comportamento, gente a confiar, segura, cordial e de princípios, igualmente existirão figurões que nos dão água pela barba, irascíveis, intragáveis, desumanos, enfim, incluamos os ditadores.



Nunca devemos deixar estes últimos de vista. Os nossos verdadeiros inimigos devem estar sempre sob o nosso alcance visual.
Tê-los sempre à mão, e uma vez por outra, passar-lhes suavemente, a mãozinha pelo pêlo, mesmo que muito nos custe, é uma obrigação de quem quer manter uma situação relativamente estável e propícia a que "eles", aos poucos, aprendam alguma coisa (nós também porque não somos assim tão bons como queremos fazer entender).

Queiramos ou não, será assim se quisermos manter o tipo de vidinha “europeia” e “democrática” que tanto nos orgulhamos (???).

- Reconheçamos que necessitamos deles (das matérias primas deles, claro está) mais que eles de nós!

- Reconheçamos que não podemos voltar aos “bons velhos tempos” (para alguns) da exploração colonial e que obviamente os fez ser como são hoje.

- Reconheçamos também que “eles”, sorrateiramente aprenderam connosco a lição e que estamos agora a pagar pelo mal que lhes fizemos em épocas anteriores.

Se assim for e com o andar dos tempos, talvez consigamos que “eles” venham finalmente para o nosso lado.
Não é seguramente, como é hábito nosso, a ameaçar, a armar em legalistas e puristas, a agredir, a invadir e a destruir-lhes o património que se melhoram as relações.
Com conversa até podemos ter surpresas, como foi a libertação das duas jornalistas americanas na Coreia do Norte.
Se continuarmos a armar em Rambos iremos seguramente e cada vez mais levar na cara, aumentar o número de mortes inocentes, sofrer dores e males incuráveis (já estamos a sofrer no Iraque e no Afeganistão) e voltando para casa de rabo entre as pernas, não nos sendo reconhecida nem nos cabendo qualquer moral nem força para acusar seja quem for.

Miss bagaceiras de medronho

  Lá vamos nós "levar", na SIC Notícias e/ou na CNN, com a miss bagaceiras de medronho nos próximos debates e análises políticas s...

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