Senti que era melhor retirar-me,.............!!!!


 
"Senti que era melhor retirar-me da prova e trabalhar na minha saúde mental. (…) Não quis sacrificar uma medalha pelos meus problemas. Estas miúdas trabalharam demasiado, por isso decidi que deviam continuar e terminar a competição”, explicou Simone Biles.

Surpresa das surpresas; consta que a "menina" padece, coitadinha dela, de distúrbios, segundo dizem espectadores, usuais imbecis jornalistas e outros girinos afetos, profundamente solidários e até choramingosos...!!

Ninguém me diz a mim que a "pequena" sentiu que não se aguentava nas canetas perante as Russas, que, c´os diabos, acabaram por ganhar o ouro!

Quase aposto que lhe assobiaram aos ouvidos (ou deram-lhe algum por fora para ajudar na desistência) e resguardou-se recatada e serenamente para a segunda volta, modalidades independentes e isoladas, com o fim de demonstrar em toda a sua plenitude, o que vale! 

Sim porque isto de jogar em equipa não irá fazer sobressair o poder da raça e as outras que são brancas e chinocas que se desenrasquem! 

Que diria o Dr. Ba perante esta atitude tão racista? 

Vamos aguardar com serenidade pelos próximos episódios deste folhetim de uns JO que seguramente não vão ficar para a história. 

France em Julho de 2021

"Paix" en France. 
Rien de tout cela n'est vu ou lu dans nos journaux portugais! 
Il y a ceux qui appellent la liberté de la presse ! J'appelle le détesté "politiquement correct".

A "Paz" em França. 
Nada disto se vê ou lê na nos nossos jornais portugueses! 
Há quem lhe chame Liberdade de Imprensa! Eu chamo o odiado "politicamente correcto".


Otelo

 Otelo!

Vi-o, apenas o vi, em amena conversa com camaradas militares, a uns poucos metros de mim, no Quartel General em Santa Luzia-Bissau, na então Guiné Portuguesa, hoje Guiné Bissau! Estamos a falar no início da década dos anos 70!

Na altura não dei qualquer importância a tal personagem a não ser "bater-lhe uma palada", vulgo continência, dado ele ser um Oficial Superior do Exército Português. 

Jamais me passou pela cabeça, no 25 de Abril de 74 em Lisboa, que este senhor seria um dos cérebros do organismo militar responsável pelo levantamento do Movimento das Forças Armadas que destituiu o Governo de Marcelo Caetano e iniciaria a viragem do nosso País rumo a um Governo Parlamentarista de carácter democrático.

Se Melo Antunes foi o Top desse Movimento libertador, Otelo Saraiva de Carvalho teria sido o cérebro da intervenção militar como comandante supremo do COPCON! Tinha o País na mão porque tinha a força das armas!

Ao longo da sua posterior carreira, sempre foi uma pessoa que me fascinou; pela sua inconstância de carácter muitas vezes perigosa, pela sua desenvoltura na comunicação, pelas suas simpatias com movimentos a tocar um anarquismo proudhouniano ou bakuniniano que qualquer jovem como eu era na altura, absorvia às escondidas através dos livros proibidos trocados às escondidas na messe de oficiais e sargentos da Santa Luzia em Bissau!

Assustou-me a sua atitude quando se provou que directa ou indirectamente estaria ligado às FP 25 de Abril, dito grupo terrorista de cariz anarquista. 

Assustou-me pelos atentados daquela organização terrorista, pela previsão, felizmente travada, de que Portugal iria entrar numa espiral revolucionária violenta em que iria colocar irmãos contra irmãos, destroçar famílias, corromper pessoas, fabricar criminosos e implodir um País pobre, historicamente sempre de mão estendida às caridades internacionais. 

Otelo morreu! 


Se me perguntarem quais são os meus sentimentos sobre o seu desaparecimento, ainda hoje não estou seguro se o admirava ou se me assustava. 

Acabou-se, com a sua morte a fase de um País que, em parte todos aqueles que viveram a alegria do 25 de Abril de 74 e esperavam transformar Portugal num País melhor,  debatem-se hoje com muitos desenganos, traições, canalhices, falta de escrúpulos de políticos bem nossos conhecidos e que se "orientaram" durante o tempo que por cá andaram (alguns ainda por cá andam), o embrutecimento media de um Povo e muitas outras acções que infelizmente nada beneficiam o nosso País e o mantem na cauda da Europa e de muitos países no Mundo.

Otelo foi contraditório no seu ser? Talvez por isso fascinante. 

Ficará seguramente para a História de Portugal, História essa que não pode nem deve ser sempre e só de feitos bons e "fofinhos" como as amaldiçoadas "novas eras e ondas da moda" nos querem fazer crer, alienar e impor!

     

Mais uma morte de activista ambiental!

Ativista ambiental morta a tiro após ameaças de morte



Prova que a luta pela preservação do ambiente transformou-se numa guerra contra interesses poderosíssimos (a todos os níveis), nas mãos de gangs criminosos, sejam de alpergatas, sapatos de cetim ou de pele calçados de preços proibitivos, e em que muito mais gente, infelizmente, ainda vai perder a vida, entrar no esquecimento e nem sequer deixar uma pequena recordação histórica.

É este o Mundo para o qual, infelizmente caminhamos

Adivinhem quem é o grunho?


O grunho; 

Disforme, com movimentos simiescos, de mesquinha e intragável arrogância, palrador de baixa categoria, pior ainda se tiver de falar a língua que todos nós detestamos mas que por imposição imperial e desde pequeninos, como se de castigo se tratasse, nos obrigam a falar (o inglês), espalha brasas sem controlo nem respeito, "apoiante" oportunista de minorias manhosas, perigosas e imorais, não aconselháveis e a "surfarem" nas ondas da moda, mentiroso e desrespeitador das regras simples de trânsito, pondo em risco o trabalho de quem o conduz e sacudindo a responsabilidade para um motorista pessoal, regalia que jamais mereceu. 

Destruidor de organizações Nacionais que garantem a segurança interna do País perante a maldita camarilha de "forasteiros, migrantes e canalhas" nada aconselháveis e criminosos que aproveitam tal incompetência ministerial para poderem usufruir das benesses de um País cada vez mais a caminho do caos e das mãos da ciganada e de minorias terroristas. 

Palhaço num circo a quem muitos, talvez por algum histórico respeito, ainda lhe chamem Parlamento, olhado de soslaio até pelos seus sequazes da organização política mais corrupta deste País à beira mar plantado, um escroque, intolerável, insuportável, impossível de se olhar de frente, tal o asco que nos causa, seboso, gorduroso, asqueroso, que se mantem à tona de água devido às camadas adiposas que envolvem não só um corpo desengonçado mas também um cérebro viscoso e maldoso, muito maldoso!

Não não é o Monstro de Notre Dame, nem Parcifal nem qualquer ET proveniente de outra galáxia que nos possa visitar. 

Não è nada disso! 

É um "não ser", um nada, uma coisa com pernas, patas e que por azar nosso, é senhor ministro que assume e afirma com revoltante arrogância; não me demito!

Adivinhem quem é? Mas por favor não digam nada a ninguém, porque com as novas censuras e neo inquisições em fase de "fabricação" os prejudicados seremos todos nós, os Portugueses.  

 

25 de Abril sempre.

 


25 de Abril de 1974!

Da saudade da explosão de alegria naquela data que vivi em 1974, para a angustiante realidade do 25 de Abril de 2021. Já lá vão 47 anos.

Muitas conquistas, muitas emoções, muitas acções que beneficiaram o nosso Povo e a Liberdade desse mesmo Povo que em tempos foi grande, sempre num País pequeno!

Mentiria se dissesse que Portugal não está melhor; claro que está! Quem disser o contrário, está enganado. Basta um olhar em redor e sentir o pulsar de uma nova realidade! O peso da idade, a prática do que vejo e sinto, da vida já vivida e tudo aquilo que conheço tanto em Portugal como no estrangeiro dão-me essa garantia que Portugal melhorou muito.

Reduziu-se muita miséria, melhoraram-se os serviços de Estado, as infraestruturas, o ensino, a saúde, as vias de comunicação, a segurança das pessoas, a liberdade de movimentação, o fim da Guerra Colonial, deixámos a macambuzice e os xailes negros, optámos por mais alegria, etc, etc.

Mas não se chegou a melhorar o sentido de cidadania e responsabilidade na formação das pessoas e na partilha perante o tanto que se ganhou! Ou antes; uns poucos ganharam não só aquilo a que tinham direito, como juntaram o que pertencia à grande maioria, por direito.

De arrasto e mais nestes últimos dez anos, começaram a surgir as desilusões, as mentiras, as traições, as corrupções, as nostalgias, alguns momentos de revolta, a seu tempo contidos, perante as injustiças de quem nos quis vender “democracia” como se vendesse pacotes de castanha assada, esquecendo-se de nos deixar viver e mostrar o que é viver a Democracia.

A pobreza, mesmo com as centenas de milhar de milhão de Euros provenientes da EU, não foi erradicada como seria nossa obrigação e tal como sempre nos prometeram nas campanhas eleitorais. Vai-se aceitando essa realidade com um olhar para o lado e vão-se acentuando as diferenças sociais; os pobres cada vez mais pobres, os ricos, incomparavelmente menos em quantidade, cada vez mais ricos.  

Com o advento da Pandemia divergências e desenganos vieram piorar e fazer emergir à tona de água o crime dessas desigualdades! Os embustes apareceram quase de surpresa. Uma casta de gente pouco aconselhável apossou-se do poder. Bem sei que por meio do voto. Mas, e o que vale o voto se após eleições se impõe soluções a belo prazer com “soluções” cada vez mais restritivas?

A “subida” ao Olimpo dos boys “licenciados” em manhosos cursos de pomposa nomeação de Estudos Europeus é o sinal de que o sistema do Partido (s) pretende estar acima de tudo e da Lei.   

A vida da juventude de hoje é quase virtual e não se prevê um futuro brilhante. Os mesmos partidos criaram e guiaram os seus girinos e gambuzinos “licenciados” manhosos, incompetentes e ineficientes para os lugares de gestão de serviços do Estado.

O tecido industrial do País foi destruído, delapidado em cerca de 25 anos (é obra, caraças!!!). Tudo o que se produz hoje é de origem exterior ou no máximo de montagem nacional; pouco ou nada é Made in Portugal.

Fazem-nos acreditar em unicórnios e arcos iris de cores manhosas e mal de nós se não os aceitarmos; pois o epíteto com que somos designados recuso-me a repeti-lo aqui: já toda a gente sabe qual é.

O aparecimento de novas censuras, impostas inclusive pelos media, presos caninamente às mesas dos Seus Senhores, esperando destes as migalhas que lhes atiram para se calarem ou mentirem, são simplesmente escandalosas assim como o advento de neo inquisições que julgarão quem tem coragem de dizer Não!

É a Nova Ordem a inversora paradoxal do sistema político e que leva a que agora é o conservadorismo que se proclama revolucionário e que tenta reverter a situação perante o descontentamento popular, enquanto os adeptos do “progressismo” e daquilo a que chamam hoje de “esquerda” (e que nada tem a ver com a Esquerda) passa a ser apenas a manutenção dos direitos adquiridos, dos ideais de moralidade e princípios duvidosos e estranhíssimos “esquecimentos” sobre o que é a realidade das lutas laborais.

É perante esta situação que convém alertar para a existência cada vez maior de alguém ou de alguns prontos a avançar, a ganhar e a tirar dividendos de eventuais atitudes de desespero e desilusão popular! E quem perde com isso? É o nosso País!

Mesmo assim e de algum modo angustiado com as últimas cenas de divisão extremada que se sente na sociedade do nosso País, espero ardentemente que neste dia 25 de Abril, ao menos reconheçamos que só unidos poderemos ultrapassar esta fase e que a Festa seja a Festa do Povo, de todos e não só de alguns que teimam em se assenhorearem daquilo que não é só deles!

25 de Abril sempre.    


As cavalgaduras que originaram o Fracrasso da Democracia Portuguesa


Um artigo, saído no Expresso, que qualquer português tem a obrigação de ler para se questionar sobre o tipo de gente que nos administra e porque razão vivemos numa bolha de mentira, incompetência, traição, de mafiosos e corruptos. Gente de má fé
😠
CLARA FERREIRA ALVES --- Este é o maior Fracasso da Democracia Portuguesa!!!!!!!!!!
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates…Olá! Armando Vara…), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.
Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa.
Clara Ferreira Alves - "Expresso"

The innocent thought of Heinrich!

What´s the innocent thought and surprise of the kind white boy Heinrich, about the stupid question of the strange body, something alive or ugly being and after hearing the answer of the gentleman, maiby a teacher or a family member, with the strange mustache?

For God sake, how I would like to know the answer



O jogo desesperado do Ocidente

 

Xinjiang 'genocide' lie desperate gambit of West

On ChinaDaily 28/03/21



O jogo desesperado do Ocidente contra o, cada vez maior poder económico, social e militar da China que a coloca na vanguarda do Planeta perante uns USA em degradação diária e uma UE super dividida. 
Hoje para o Ocidente vale tudo, desde as insinuações, passando pelas sanções que resultam em "zero", às usuais e reconhecidas mentiras dos media e às ameaças e ofensas sem sentido em meetings dos quais se esperavam soluções equilibradas. 
Desespero Ocidental por perder a dianteira? É que Rússia e Irão estão à espreita para tomarem as posições a que têm direito!
Para o Ocidente e principalmente a Europa que é o que mais me interessa, parar, pensar e depois agir com calma e segurança será o melhor. 
Como dizem os Russos; "do outro lado da poça (Atlântico) só recebemos notícias de merda"!    

Bem vindo ao império burocrático Europeu

  BEM-VINDO AO IMPÉRIO BUROCRÁTICO DA UE: ONDE A DEMOCRACIA VAI MORRER O meu caro leitor foi às urnas. Votou.  Talvez até tenha batido de po...

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