Cada vez mais distante do Povo!

 


Isabel Moreira é a prova real de como o Parlamento Português está cada vez mais distante da população e até a despreza com a sua maldita sobranceria intelectual tão característica na abjeta pseudo "esquerda".
A receber imerecido e chorudo salário de deputada, sem deixar sequer marca relevante, tornou-se numa nulidade política, num zero esquerdalhado woke e numa vergonha para quem acredita que o Parlamento deveria servir o povo — e não apenas os interesses partidários de um abjeto partido de corruptos, denominado de PS.


Irina Zarutska; um crime no meio de nharros!

A minha indignação, revolta e sede de vingança ultrapassa tudo aquilo que nunca imaginei um dia poder sentir. 
Se existe sentimento de ódio dentro de mim (e desconhecia), esse mesmo sentimento emergiu perante tudo aquilo que sofregamente leio e procuro sobre este caso de autentica monstruosidade. 
Vi tudo o que é possível ver na plataforma Threads sobre este odioso crime, aflorei a um sentimento rácico que jamais pensaria ter perante esta gentalha wokista que eu, orgulhosamente chamo de nharros. 
Nunca pensei em sentir a aversão a tal gentalha como hoje sinto! 

E pior ainda; esta jovem foi assassinada quando via o telemóvel perante a passividade de testemunhas de diversas pessoas que tal como o criminoso islâmico, eram também nharros!  

Tenho idade suficiente e conhecimentos para saber aquilo que digo e sentiros ódios que, perante esta sociedade de canalhas que hoje polula a Ocidente, assumir e afirmar, sem exitação, que realmente existe em mim algo de racista e revolta, perante este tipo de seres anormais, que são tudo, menos seres humanos!

Irina morrendo

Iryna Zarutska; a ultima coisa que fez antes de morrer, depois de ter sido atacada violentamente pelo nharro criminoso, wokista e terrorista islâmico, foi chorar sozinha!
Todos os restantes canalhas testemunhas fugiram ou abandonaram a jovem à sua sorte! Nem a uma ajuda teve direito!

O crime - Irina e o nharro islâmico

Nos USA é cada vez mais perigoso uma mulher branca andar num transporte coletivo sozinha, tal a selvajaria que compõe a "fauna" de cidades como é este caso!


Trump, não perdoes!

Aqui a vítima Irina, o nharro De Carlos Brown, islâmico criminoso e Trump, a esperança que se prontificou a castigar exemplarmente com a devida, necessária e neste caso bem vinda crueldade que ao monstro deve assistir. 

O nharro criminoso islâmico

Que seja rápido. Vamos esperar.


Kolaymi ❥


KOLAYMI

A História fascinante de uma interpretação musical sufi (الصوفية‎)

1. O Que Significa "Kolaymi" (Kolay mı?)

Em primeiro lugar, a grafia mais precisa é "Kolay mı?", que é uma expressão em turco.

· Kolay: Significa "fácil", "simples".
· mı: É uma partícula interrogativa. Em português, equivale a "?" no final da frase.

Portanto, "Kolay mı?" traduz-se literalmente como "É fácil?" ou "Será fácil?".

No contexto da música e, mais amplamente, na filosofia sufista que inspira Omar Faruk, essa pergunta carrega uma profundidade enorme. Ela é retórica e reflexiva, questionando:

· É fácil alcançar a iluminação espiritual?
· É fácil dominar uma arte e expressar a devoção através dela?
· É fácil seguir o caminho espiritual (o "Caminho do Amor") com dedicação e entrega?
· É fácil encontrar a paz interior e a conexão com o Divino?

A música que leva este título, portanto, é uma meditação sobre esse questionamento profundo sobre a jornada espiritual e o esforço necessário para atingir um estado de graça e maestria.


2. A Relação com a Interpretação Musical de Omar Faruk Tekbilek

A relação entre a expressão "Kolay mı?" e a música de Omar Faruk Tekbilek é absolutamente fundamental e intrínseca. Podemos explicá-la através de alguns pontos-chave:

1. Título de uma de suas Obras Mais Importantes: "Kolay mı?" é o título de uma das composições mais famosas e belas de Tekbilek. 
A música é um exemplo perfeito de seu estilo: uma melodia hipnótica e emotiva, construída em torno de um ney (flauta de cana) solene e melanchólico, com ritmo percussivo profundo e camadas de instrumentos como o oud e o baglama
A música em si soa como uma pergunta profunda e contemplativa.


2. Reflexo de sua Jornada Pessoal: 
Omar Faruk é um músico profundamente espiritual,discípulo do Sufismo. A sua música não é apenas entretenimento; é uma forma de oração, de meditação e de busca pela conexão com Deus (Allah, na sua tradição). 
A pergunta "É fácil?" reflete diretamente os desafios, disciplinas e sacrifícios de sua própria jornada para dominar não apenas a técnica musical, mas para alcançar um estado de espírito onde a música se torna um veículo puro para o divino.

3. A Filosofia do "Tekke" (Escola Sufi): 
Tekbilek cresceu imerso na cultura dostekkes (conventos sufis), onde a música e a dança (como a dos Dervixes Rodopiantes) são usadas como zikr - a lembrança e invocação de Deus. 
Nesse contexto, a maestria musical não é um fim em si mesma, mas um meio para um fim espiritual. 
A pergunta "Kolay mı?" ecoa o rigor e a devoção necessários para essa prática.

4. A Essência de sua Música: 
Toda a obra de Omar Faruk Tekbilek pode ser vista como uma tentativa de responder a essa pergunta.
A sua música transmite uma sensação de paz, beleza e transcendência que pode soar fácil e natural, mas que é, na verdade, o fruto de uma vida de disciplina, prática, fé e entrega. Ele mostra que, embora o caminho seja difícil, o resultado pode ser uma beleza que toca a alma de qualquer pessoa, independentemente da sua fé ou cultura.

Em resumo:

"Kolay mı?" é muito mais que o título de uma música. 
É uma pergunta filosófica central que define a busca artística e espiritual de Omar Faruk Tekbilek. 
A sua música é a expressão sonora dessa busca – uma jornada difícil em direção a uma beleza e uma paz que parecem, no momento final da audição, tão naturais e "fáceis" quanto a respiração.

Informação retirada do DeekSeek a uma questão minha sobre esta maravilhosa interpretação de Omar Faruk Tekbilek, o criado de tão divina melodia!

2019 - O ultimo ano "normal".

  Hoje penso que 2019 foi o último ano "normal" das nossas vidas e desde essa altura temos a sensação que "adormecemos" ...

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