Que tipo de Europa será esta que vivemos?
Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guerras à nossa porta e a concorrência chinesa, multiplicam-se as previsões de destruição para a Europa.
Além disso, no Velho Continente (em muitos sentidos), a resignação parece prevalecer sobre o desejo de reagir.
Para acender este último, alguns sugerem não esquecer os sucessos passados - e longe de serem óbvios - da União Eiropeia.
Mas seguramente não será com a presente administração corrupta e miserável posicionada em Bruxelas, capital de umnão país como Bélgica.