O crescimento da desilusão popular perante os "benefícios" da globalização, a ascensão e o consequente sucesso dos partidos políticos soberanistas, populistas, comunistas e até de tendência fascista, são apenas alguns exemplos centrais dos sentimentos anti globalistas no nosso ambiente político Europeu.
Esses partidos populistas, soberanistas ou patrióticos, mais não são que patologias de um sistema em tudo socialmente nefasto, que se designa impropriamente "democracia", mas que nada mais é um sistema que envolve enormes corrupções sem controlo, injustiça social, imigrações em massa, que envolvem eventuais gangs terroristas e acima de tudo a alimentação de guerras por procuração e influência com são, entre outros, o caso da guerra na Ucrânia.
Sem qualquer vínculo político, dificilmente a globalização poderá vir a ser compatível com as exigências de uma ordem e de um consenso social equilibrado em que as nações independentes entre si, possam funcionar harmoniosamente e favorecer as suas populações.
Uma certeza aos poucos desponta num horizonte político; com o declínio dos EUA, a desintegração sistemática da UE, presentemente administrada por uma elite incompetente, com graves problemas sociais, desde o atraso industrial à falta de mão de obra especializada, aos desastrosos e até criminosos acordos sobre a agricultura (Mercosul, Marrocos, Ucrânia, etc), a um sistema político pouco claro ao bem estar dos Povos europeus, a "civilização" Ocidental terá de repensar os seus sistemas de sobrevivência, ou invariavelmente colapsará em todas as frentes!
Oxalá ainda tenhamos tempo de frenar tais hipóteses.