Cultura Lusitana


Entrevista ao PÚBLICO
"O Ministério da Cultura tem que ter a coragem de diminuir o número de apoios e apostar na qualidade"

A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, considera que na forma como se apoia o sector “tem havido alguma preocupação em satisfazer clientelas”. E defende mudanças. Mas, apesar de concordar com uma visão mais ampla da cultura, que inclui as indústrias culturais, afirma que “o Estado tem que estar sempre onde os bens meritórios não funcionem com a lógica do mercado”.
in Publico de 24/03/2010

Caríssima Senhora Ministra Dra. Gabriela Canavilhas.
Desculpe desiludi-la mas a subsídio dependência em Portugal é o mais querido e sublime direito adquirido por este povo.
Como tal, se até hoje não foi eliminado, não estou a ver como o será.
É contra natura!
E embora com tal doçura no olhar, não vejo a Senhora Ministra com suficientes forças para tal!
Outros já tentaram e ....nada de nada!


E repare que depois da recusa de mais de cinquenta mil desempregados em aceitar trabalho, num País com cerca de 10% de desempregados, não dá para acreditar que tão nobre povo, tão laborioso, inteligente, culto e tecnologicamente tão desenvolvido, venha a aceitar perder essa salutar e oxigenante conquista obtida com tanto sacrifício e que tem custado tanto a manter.

Como tal, Senhora Ministra deixe estar as coisas como estão sob a habitual e histórica inércia e inépcia Lusitanas.

Aproveite a chegada da Primavera para passar uma Páscoa no Algarve como muitos desempregados e subsídio dependentes (a crédito está claro), "bata" uma sesta depois do almoço (com o aumento da temperatura dá cá uma soneira!!!!), transfira as verbas para o Futebol (nosso evento cultural preferido, idolatrado e endeusado), ou dê um passeio num qualquer Shopping da nossa lusa apagada e vil tristeza.
Isso sim, isso é que é ser Português.
O resto, que horror; é entropia a mais para a qual não estamos nem estaremos nada voltados.

A seita



"O jornal exerce todas as funções do defunto Satanás, de quem herdou a ubiquidade; e é não só o pai da mentira, mas o pai da discórdia"
Eça Queiroz

Advogados
"Poder judicial está empenhado em derrubar o primeiro-ministro", diz Marinho Pinto

O Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, acusou hoje o poder judicial de estar “empenhado em derrubar o primeiro-ministro”.

Público online de 5/3/2010

Pelos vistos só agora é que se teve coragem de devolver o machado à seita que o tem sistematicamente utilizado para desferir golpes baixos e maldosos.

Só agora é que houve coragem para começar por se pegar o boi e os bois todos pelos cornos.
Vamos esperar que não seja tarde e que uma certa máfia judicial e jornalística não tenha envenenado de tal modo o ambiente no seio deste desgraçado país que se torne impossível colmatar as feridas abertas de modo tão vil, rasteiro e mesquinho.

Continua a estar na cara de todos que a campanha contra Sócrates (e só a ele) foi orquestrada muito antes das Legislativas, para traiçoeiramente o deitar abaixo.
E tudo isso partiu de uns "maganos" muito bem conhecidos!

Promessas, promessas!

Sporting
Bettencourt promete Sporting “muito forte” na próxima época


in Público online de 2/3/2010
Promessas, promessas e mais promessas.
Promessas leva-as o vento. Fica a angústia, a tristeza e o engano.
Tanto no meu Sporting como neste triste e cinzento País, as promessas são a certeza de que nada de bom se pode esperar, tantas são as mentiras que nos dizem. É só olhar à volta!

Democracia? Qual democracia???

Estudo revela o pior resultado desde 1985
Confiança na democracia bate no fundo

A satisfação dos portugueses com a democracia bateu no fundo. Eles que são tendencialmente de esquerda e não gostam de maiorias absolutas de um só partido. Têm reservas ao monopólio dos partidos e gostariam de participar mais. Em menos de 40 palavras é o que se pode concluir do estudo "Representação política - O caso português em perspectiva comparada", organizado pelos politólogos André Freire e José Manuel Leite Viegas, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do ISCTE.

In Público online 01/03/2010

Desde as primeiras eleições pós 25 de Abril de 1974 que nos andam a enganar com o que chamam erradamente de democracia.

Aquilo que presentemente se vive é um regime pós democracia típico de sociedades capitalistas onde a hipocrisia e a mentira são a fonte de inspiração para através do controlo do poder económico se manipular populações inteiras.

Nunca se mentiu tanto, nunca se roubou tanto, nunca se viu tanta arrogância e petulância como nos últimos vinte e cinco anos e também nunca se viu tanta incompetência. Isto a todos os níveis e como não podia deixar de ser também a nível governamental.

Os partidos, tal como funcionam hoje, são um cancro da nossa sociedade.
Sorvedouros de votos, nada mais.
São um antro de incompetentes, oportunistas, de jogadores de cintura, onde pavoneando se passeiam, como em qualquer feira de vaidades, autênticos maganos à espera que migalhas lhes sejam atiradas pelos grandes senhores do poder económico deste País de atrasados mentais.

Não há moral para se exigir respeito pelos direitos humanos e berrar por mais democracia em Países economicamente muito mais poderosos do que o nosso, como por exemplo a China (há mais exemplos fora da Europa), quando estes em 10 anos tiraram da fome mais de cem milhões de chineses.
É só o equivalente a 10 portugais!!

Quando nos cortam a possibilidade de intervir directamente na política, para favorecimento de partidos anacrónicos, incompetentes e sobre tudo oportunistas, de que estavam à espera? Que se continuasse a gostar desta maldita farsa a que chamam democracia?

Que nos vale a nós chamar nomes ao 1º Ministro ou a um presidente de uma maldita organização patronal quando nos fazem orelhas moucas?
Não, não foi para esta aldrabice que vivi uma guerra colonial e que assisti com imensa alegria e esperança ao 25 de Abril de 1974!

Realmente a Revolução nunca foi feita.
Até nisso nos atraiçoaram!
Ou antes; atraiçoaram um País inteiro!

Não se admirem que se comece a odiar este tipo de regime a que chama democracia.
A culpa é toda vossa!

Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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