Adivinhem quem é o grunho?


O grunho; 

Disforme, com movimentos simiescos, de mesquinha e intragável arrogância, palrador de baixa categoria, pior ainda se tiver de falar a língua que todos nós detestamos mas que por imposição imperial e desde pequeninos, como se de castigo se tratasse, nos obrigam a falar (o inglês), espalha brasas sem controlo nem respeito, "apoiante" oportunista de minorias manhosas, perigosas e imorais, não aconselháveis e a "surfarem" nas ondas da moda, mentiroso e desrespeitador das regras simples de trânsito, pondo em risco o trabalho de quem o conduz e sacudindo a responsabilidade para um motorista pessoal, regalia que jamais mereceu. 

Destruidor de organizações Nacionais que garantem a segurança interna do País perante a maldita camarilha de "forasteiros, migrantes e canalhas" nada aconselháveis e criminosos que aproveitam tal incompetência ministerial para poderem usufruir das benesses de um País cada vez mais a caminho do caos e das mãos da ciganada e de minorias terroristas. 

Palhaço num circo a quem muitos, talvez por algum histórico respeito, ainda lhe chamem Parlamento, olhado de soslaio até pelos seus sequazes da organização política mais corrupta deste País à beira mar plantado, um escroque, intolerável, insuportável, impossível de se olhar de frente, tal o asco que nos causa, seboso, gorduroso, asqueroso, que se mantem à tona de água devido às camadas adiposas que envolvem não só um corpo desengonçado mas também um cérebro viscoso e maldoso, muito maldoso!

Não não é o Monstro de Notre Dame, nem Parcifal nem qualquer ET proveniente de outra galáxia que nos possa visitar. 

Não è nada disso! 

É um "não ser", um nada, uma coisa com pernas, patas e que por azar nosso, é senhor ministro que assume e afirma com revoltante arrogância; não me demito!

Adivinhem quem é? Mas por favor não digam nada a ninguém, porque com as novas censuras e neo inquisições em fase de "fabricação" os prejudicados seremos todos nós, os Portugueses.  

 

Templos da Nova Religião imposta!

  Ao ler-se o Público, o Expresso, a Visão e o Diário de Notícias, ao ver-se a SIC Notícias e ao ouvir-se a TSF, fica-se com a sensação que ...

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