Maria de Lourdes Rodrigues

Que não te falte a força para que a diferença se imponha, para que se acabe o ministério dos professores e se crie o verdadeiro Ministério da Educação.
A rua é solução para muitas coisas até para que se pretenda manter um estado de previlégio de uma classe que em grande parte foi e ainda é a maior culpada da anarquia no ensino a que este País chegou.
É a hora dos "maganos", da cowboiada, das ofensas baratas e dos copos com sandes de coiratos.
Não te deixes abater Maria do Lourdes!
Livra-te de mudares uma vírgula que seja ao projecto definido à partida.
"Eles" nunca te apresentaram uma solução porque simplesmente não a têm!!

Olha que eu não quero "gente" desta a ensinar os meus netos!

O silêncio dos Inocentes

Hoje é Mari Luz, ontem foi Madie!
Quem será amanhã??
Quantas e quantos não caíram?
Quantos não vão cair até ao fim dos tempos??
Perante uma humanidade destas realmente deus nunca pode ter existido, jamais poderá existir!
Seguramente que foi uma pura invenção nossa para nos distrairmos e nos desculparmos do mal que somos, temos feito e continuaremos a fazer

Ou se alguma vez existiu, o que eu nunca acreditei, já nos terá abandonado há muito, mesmo muito tempo.

O silêncio dos inocentes fala por si!

From Mozambique a letter to a good old Friend



Hi Friend, good to see you are in a very good shape!
Fantastic! Very nice your pictures!
As you know I am retired of the Enterprise, or pre-retired as they say because I did not reach the official age of retirement.
Anyway, soon as I left the Company I was invited, among others, to make part of consultant team for general training in Mozambique.
So I accepted. I returned to Africa, the African charm always present in my life!
I was in Mozambique during half January and all February. I was back to Portugal last Sunday 2 of March.
Let me tell you that I enjoy very much the country and my work. I felt that my work was usefull to me and to Mozambique.
I found there beautifull and amazing things.
Is a new country much more "light" than Angola or Guine-Bissau that I know very well.
Is like a baby that needs support and care. There´s a lot of things to invest and to do.
Of course I saw also an amount of incredible, very bad and sad things.
Development pains!
But in general the staying was grateful for me.

Mozambique is not a poor country but the differences between life levels are enormous. Some people, a few of course, gets huge salaries per month and the majority has no more than €48 per month, even less.
I will return in next April depending of the acceptance of the Mozambican contacts.
At least I am filling there much more useful than I was in the Enterprise on the last days.

So you found my blog!
You know why is Aryan the name?
For many, many reasons, but let me tell you just one: I was in Iran, Tehran University (during Enterprise summer holidays of course), in 2005 and 2006 to learn Farsi and let me tell you that I really enjoy.
For me the country was a completely surprise. A very, very good surprise. Nothing according to what we hear through media, news, tv´s or whatelse.
Iranian Ladies are HUUUUUUMMMMMMM!!!! Even dressing the chador. I am planing to travel to Tehran again as soon as I have enough time!

Speaking about Portugal?
Why??
What´s new have I to tell you about Portugal??
Well;
You know very well that I’m not a patriot, I never was and I will never be.
This country runs on a faulty path and usualy follows the some errors many times, day after day, year after year, generation after generation.
We do not learn with the real life! We do not fight against the constrains. We spend our life in the middle of the fog awaiting for someone who never apears. Never!
And let me tell you that it is not only Government fault. For sure!
It is also people´s faulty wich, in my opinion, is worst: the damned Fado as you say.

So I try to "exist" in Portugal as good as I can (Quinta da Beloura of course, work outside, traveling around, etc), watching my country passing by on the side of my life as a gray shadow.

That’s all, my friend!
I am happy to know you are in a good shape.
Take care.
We will be in contact.
Um abraço
Guy

Triste ensino



Aqui em terras Moçambicanas tenho acompanhado a polémica dos professores em Portugal.
Tenho uma enorme admiração pela classe, não por ela própria mas acima de tudo pelo conteúdo programático das suas funções, pelo ensino, formação, valorização das camadas jovens, futuros dirigentes e base de desenvolvimento de qualquer País que se preze.
Aqui em Moçambique tenho-me apercebido mais do que propriamente em Portugal da grande responsabilidade que acarreta ser-se professor ou formador.

Mas existe em Portugal uma grande diferença entre aquilo que se contesta e as realidades resultantes da prática do ensino desenvolvido no nosso País até hoje.
Neste momento os professores pagam exclusivamente pelos seus erros, pelos seus abusos, pela sua ignorancia e pela sua negligência em tempos idos mas não tão longínquos.
Pagam igualmente pela maldosa e manhosa ignorância de uma associação sindical composta por verdadeiros mentecaptos.
Bastou ver a tristeza que foram os comentários e as intervenções dos professores e sindicalistas no programa Frente a Frente para se ter uma ideia de como tão baixa está a qualidade docente.
Simplesmente degradante.
E quem paga? Todos nós!
Pode-se acusar a Ministra de arrogância, autismo, mas não se pode acusá-la de nada fazer, pois o pior que a Ministra tem feito é sempre melhor do que aquilo que os professores pretendem ou dizem pretender; a manutenção de uma situação de previlégio inadmissível a qualquer classe profissional; o não serem avaliados!
Claro que o medo das surpresas é evidente!!!

Adeus África


Adeus África!
Acabou!
Acabou o trabalho que vim fazer ao belo País Moçambique. Ver-se-ão os resultados daqui a mes e meio dois meses se nos consultarem. Então aí virei novamente para ficar não menos de dois meses.
Terei muito a contar sobre o que vi e fiz.
Como experiência em África foi a melhor e a mais bela que vivi.
É o fascínio inconfundível deste continente!

POLANA





Virado para o Índico, numa cidade como Maputo e com a administração do Agha Khan só podia ser de um charme invejável em qualquer parte do mundo.
Mas não, é em Maputo e foi construido por portugueses!



A simpatia e a doçura Moçambicana no benvido do porteiro jámais esquecerei

Porque será???



Para nós europeus pode haver e há muita coisa que não se gosta na África de hoje.
A sua desorganização, a confusão, o lixo amontoado, as barracas ao longo das avenidas de acesso às grandes cidades (resultado da fuga de milhares de refugiados das guerras fratricidas).
Muita mesmo.
Mas no meio de tudo isto encontramos doçura no olhar, simpatia na conversa e amizade nos actos.
Ao fim de tanto tempo ainda nos olham tanta vezes com doçura e alguma saudade.
Porque será que lhes fizemos tão mal durante tanto tempo?? E para quê??

Não estou nos meus dias!!

Hoje não estou nos meus melhores dias.
Tenho trabalhado aqui em Maputo "maningue", mas realmente estes gajos das duas uma:
-Ou não nos gramam,
-Ou eu ainda não entrei no circuito.

Quanto ao primeiro caso, de não nos gramarem, não tenho outro remédio senão aceitar, porque ainda existem algumas "feridas" em aberto. Culpa nossa??? Talvez!! É que alguns figurões ainda aparecem aqui com a mentalidade dos anos cinquenta e aquele cariz bem tuga de chicos espertos ou patos bravos!!

Quanto à segunda, esta europeia mania de pensarmos que tudo fazemos melhor do que os outros, é um erro enorme. Não passa de mania.

E claro que levamos nas orelhas e somos "passados" por chineses, brasileiros, sul africanos (aos montes e muito mais bem organizados do que nós todos juntos), australianos etc.

VAmos alterar a tática daqui para a frente e aprender com os outros. No fim de contas nunca inventámos nada. É só seguir as boas práticas.
Easy

Contestação

Cheguei a Maputo.
Linda cidade. Do mais lindo de África.
Mas logo no segundo dia contestação nas ruas por causa dos "chapas", transportes semi públicos.
O governo aumentou os preços dos mesmos.
Contestação violenta foi a resposta.

Estranho! Quem não tem nada a perder e tem fome age assim.
Não temos o direito de contestar esta atitude.
E não me venham com a desculpa dos "bandos fora da lei".

Imaginem que se em Portugal com todos os aumentos existentes e periódicos se agisse assim.
Mas não, uns lutam, os outros .........não! Há duros e moles.

افریقایی Africano

Regresso hoje a África.
Regresso mais uma vez. Por mais um tempo!
Regressa em mim o sentimento que vou ao lugar sempre meu.
Como em 1973, em 1992,em 1996, em 2003…..!
Regresso como entrasse na casa de minha Mãe, onde existe sempre Sol!
Onde sinto sempre saudade à chegada.
Onde sinto sempre saudade no regresso.
Onde sempre encontrei sentido e razão para a minha vida.
Onde à noite o calor da terra e a suavidade do mar me adoça e acalma a revolta e a intolerância que diariamente vivo aqui.
Onde o Pôr do Sol é enorme e lindo!
Onde o Luar reflectido no mar é um espelho de beleza enorme!
Onde paro tantas vezes para pensar.
Onde o cinzento “nevoeiro” que aqui atormenta os meus sonhos se esvanece e deixa de existir.

Onde nasceu a mulher que amo.


De onde nasceu a filha que adoro.


Insh Alla

O jornal Público

O jornal "Público" começou ontem 1 de Fevereiro de 2008 uma campanha difamatória, mesquinha e baixa para denegrir o nome de José Sócrates.
Simplesmente lamentável.
Nunca o seu director José Manuel Fernandes procurou faze-lo em casos de longe muito mais escandalosos da sociedade portuguesa e que são do conhecimento geral.
Não comenta nem pesquisa as acusações do Sr. Bastonário da Ordem dos Advogados, como o deveria fazer sendo um jornal que se define como de referência".
Lógico que não o faz porque sabe e vive das migalhas que lhe atiram para o chão algumas das pessoas envolvidas nos escândalos agora vindos a lume.
Como virgem ofendida pretende virar a atenção dos leitores do Público para um caso mesquinho, baixo e que só evidencia o carácter pequenino, maldoso, manhoso e vingativo que este "ser" tem para com Sócrates.
E como não quer dar a cara apresenta hoje 2 de Fevereiro de 2008 um editorial como sendo um parecer da Redacção do jornal.
Simplesmente um acto de cobardia no qual está subjacente a figura de tão nefanda pessoa como é o do seu Director.
Assiste-nos o direito de considerar e de chamar jornalismo de sarjeta o que hoje é feito pelo Público.

ایرانی زن ها



از شر تهران زیبا زن ها پیدا می کرم
به او نگاه می کنم
خیلی زیبا
خیلی شیرین هستاند

Companheiro Sócrates

Óh Sócrates, Sócrates!!!!!!!!!!!
Não estava à espera!!!!!!!!!!
Embora não tivesse votado em ti (muito menos no teu partido) estava a gostar daquilo que fazias; da maneira como olhavas de cima os que te queriam mal e que te sacaneavam, da maneira como mandavas "à fava" e passávas um atestado de estupidez à execrável gajada da imprensa escrita e televisiva!

Desiludiste-me pá.!!!!!!!
Bem sei que é difícil remar contra violentas marés e ventos traiçoeiros e alterosos.
Embora a ignorância e a estupidez estivessem maioritariamente contra ti a inteligência vence sempre porque tu és inteligente!
Devias aguentar os Ministros e deixar os gajos falar. Era só barulho!
Estavas a efectuar profundas modificações que afectavam esta larvar situação de moleza e chulice que tanto nos caracteriza como povo.
Sal e iodo foram sempre óptimos curativos.
Terapia de choque pode magoar no início mas depois os resultados são satisfatórios.
Cá no burgo tanto se é preso por ter cão como por não ter cão e agora sujeitas-te a que apareçam aqueles “inteligentes cronista”, “comentadores” e “gestores formatados” de jornal e televisão profundamente “inteligentes e doutos” que de ti dirão cobras e lagartos, de teres sido derrotado pelo pessoal da piolheira, pressionado por “impolutos” presidentes de Câmaras Municipais, bastonários de majestosas ordens, por uma oposição desregrada e sem sentido mas que tu tão exemplarmente meteste no bolso.
Por momentos ainda pensei ver em ti uma aproximação (longínqua bem sei) do Marquês de Pombal.
Mas não!
Agora aguenta-te.
Só te peço um favor e aceita o meu pedido; obriga os novos Ministros (principalmente a da Saúde) a continuar a mesma política que as dos ministros anteriores, sem desviar uma vírgula e que não te passe pela cabeça substituíres a Ministra da Educação e o Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicação.
Vá lá faz-me esse favor.
Não te esqueças que é melhor seres odiado por aquilo que fases do que amado pelo que não fazes.

Há limites para tudo

José Sócrates apupado por manifestantes que exigiram direito à negociação colectiva
(in Público de 30 de Janeiro de 2008)

Há limites para tudo. Mas lutas e contestações que são mais do que legítimas podem ser postas em causa quando se entrega a “palavra” a quem na maioria dos casos é apanhado nas “esquinas” e sem saber a razões que fundamentam a razão, utiliza a ordinarice verbal para agredir um membro do governo do País.

Começa a ser lamentável e intolerável que este tipo de manifestação "espontânea" e grosseira sirva única e exclusivamente para a ofensa alarve e pessoal ao 1º Ministro, goste-se ou não dessa pessoa.
Não me venham dizer que é um sentimento "revolucionário, popular, democrático e cultural", chamar de filho "disto e daquilo" em altos berros e guinchos animalescos no meio da rua a uma caravana governamental.

Provavelmente depois da lamentável cena e da organização promotora do evento da nacional-ordinarice dar de agradecimento umas palmadas nas costas aos intervenientes, esses maganos vão de seguida comer umas sandes de coirato, beber uns canecos e limpar a boca besuntada de gordura com as costas da mão como se impõe a alarves deste tipo, convencidos que ajudaram à luta contra o Governo de Sócrates!
De "olhos" esbugalhados e sentimentos necrófagos os pivots das nossas tristes TV´s cobriram este espectáculo de divina estupidez e à imagem do que foi o caso de Alijó prospegaram no éter esta imagem de degradante subdesenvolvimento popular.

É para els mais importante filmar esta seita do que a inauguração de uma nova fábrica de alta tecnologia. Enfim, há gostos para tudo!
Em Portugal não há maneira de se aceitar que as coisas têm de mudar e as mudanças muitas vezes doem a sério.

Volta Karl, estás perdoado



Volta Karl Marx. Estás perdoado!
Nunca mais vamos falar mal de ti e das tuas teorias que tão bem descreveste na tua obra O Capital.
O teu azar foi teres escrito para eruditos e esses teus ensinamentos terem caído nas mãos de pseudo “amigos do povo” que os adulteraram e que tão mal nos fizeram durante tantos anos.
Mas volta por favor.
Dá-nos uma segunda chance.
Prometemos não cair nas asneiras anteriores, resolveremos algumas “questões” que ingenuamente não se souberam controlar na altura e tentaremos seguir os teus ensinamentos não repetindo as asneiras que fizemos.
É que neste mundo global tem-nos calhado uma seita de gatunos, piratas, tratantes, cáfilas e figurões que se por acaso renascesses agora morrerias de terror e de medo perante toda esta barbárie capitalista que nos suga até ao tutano. Com supless, bem sei, mas com uma eficácia tremenda.
E pior ainda; oferecem-nos este mundo e o outro a mensalidades suaves e quando reparamos nem que vivêssemos duas vidas a pão e água conseguiríamos pagar o que devemos.
Volta companheiro.
Volta mas vem preparado pois se vieres só com retórica não te vais desenrascar! Percebeste o que eu disse nas entrelinhas?

C´um caraças. É só asneira

Em Portugal um “Botas cardadas” chama PIDE aos funcionários da ASAE em altos berros e com aquela cara de besunta, para toda a piolheira ouvir.
Não pode ser normal quem faz uma comparação destas.
No more coments.
Tanta asneira dita por anormais como este está o País cheio.

Ao INEM nada corre bem (começo-me a aperceber que propositadamente).
Para além da característica dos portugueses em contestar tudo o que é novo, parece evidente que o azar bate diariamente à porta deste organismo.
Estou em crer que alguns "jeitosos" andam num afã diário à procura das grandes “caldeirada” nas urgências dos Hospitais e nas escutas do INEM para que à boa maneira lusitana se faça o que nós adoramos fazer; queixinhas, maledicência seja do que for, bisbilhotice, trafulhice, etc!

Já por muitas vezes tenho aqui expressado a minha tristeza e angústia pela maneira como nos comportamos em sociedade.
Depois de ouvir aquele incrível telefonema entre o bombeiro (????) ou lá o que era com a senhora do INEM sobre o caso de Alijó, horroriza-me verificar que este povo chegou a um estado tal de insanidade que só encontra paralelo em alguns países Africanos. Talvez num ou noutro país da América Latina.

Vergonhoso! E vergonha a mais dói muito, principalmente para quem não se vê nem se quer misturar com esta maltosa!
As lamúrias, as queixinhas e os ramelosos choradinhos perante as câmaras de televisão são o pão-nosso de cada dia.
São o nosso alimento amassado com diárias visões de telenovelas onde tudo se dá mal, onde uns berram com os outros; onde um fulano tem de um filho de uma "tipa" que nunca soube que existia e por sua vez a irmã dela é neta do motorista que por sinal, sem saber, vai ser rico, ser um gestor de sucesso e comentador assuntos de economia num canal privado da TV Portuguesa (como se impõe nesta miséria alegre).

Realmente neste País o orgulho patriótico só pode existir quando se ganha um desafio de futebol a nível de selecção ou quamdo se come bacalhau com batatas, algo que faz virar as tripas a qualquer Norueguês, Sueco, Dinamarquês ou Islandês.
Magro e paupérrimo contentamento!

Mas..........valha-nos ao menos hoje o Sporting ter encavado o FCP!

Isto é que é um Zé Povinho!!!


Este Zé Povinho, este Zé Povinho. E depois não querem que se lhes chamem tugas, tugaria, portugas, puto!

Vejam esta;

No ginásio onde três vezes por semana procuro manter a “linha”, deparei-me ontem com o facto da administração daquele clube ter começado a retirar as saboneteiras individuais que existiam em alguns compartimentos dos duches.
Não é que me preocupe muito com esse facto, mas como aos poucos me apercebo que hoje é o sabonete, amanhã será a toalha e depois os cacifos, fiz-me de ingénuo e fui perguntar à simpática recepcionista qual a razão desse cuidadoso e rápido afã.

“Sabe o senhor deve ter reparado que já há algum tempo nos roubaram todos os chuveiros, depois foram os frascos do sabonete líquido, a seguir foram os próprios suportes dos frascos, os toalheiros também sumiram e os tapetes de borracha do chão que existiram em tempos, foram à vida ainda o clube tinha acabado de ser inaugurado e isto há cerca de seis anos. Pedimos desculpa mas foram as directivas da administração”.

“Pedimos desculpa mas………..”?? Depois da sujeição a tanto vandalismo ainda se pede desculpa?
Esta é nova!
Com gente assim é uma perca de tempo pedir desculpa. Só dá vontade, no mínimo de os mandar tomar duche com água fria, gelada, tipo picaretas e fazê-los escorregar no corredor cheio do sabão para baterem cpom os costados no chão. Grandes tratantes!
Depois querem que se goste deles!!
Longe, bem longe!!

Provocaçãozinha

Lançar provocação p´ró ar sabe sempre bem, activa o ego, a circulação sanguinea, baixa a pressão da mesma, cria reacções opostas muitas vezes acaloradas de tal modo que as coisas nunca mais voltam à sua posição inicial.

Aqui vai uma para a ASAE.



Mas pior que eles são seguramente os Inquisidores dos movimentos anti-tabágicos, Páduas e quejandos!

Verdade seja dita que ontem fui a um restaurante e o ambiente sem fumo até foi mais salutar.
O problema é que saí de lá com a roupa a exalar um agoniante odor a comida muito pior que a tabaco queimado!

BCP. G´anda tareão

BCP, Soube agora mesmo; vitória de Carlos Ferreira com 97,76% dos votos!!! Quer se queira ou não grande vitória do Governo e grande vitória do Estado.
Um tareão de se lhe tirar o chapeu!! Sem espinhas! Limpinho!
Cadilhe 2,14% dos votos!! Mas quem é que gosta destes gajos?? E agora o que é que o Menezes vai dizer?? Vai culpar o Governo de quê?? Qual a desculpa agora??

Para quem se farta de exigir mais "Privado" e menos "Estado" aqui está a realidade do nosso País; Estadodependência.
E porquê??
Por causa da arrogância mesquinha, da incompetência, da ignorância, da estupidez e cupidez dos nossos "privados", dos nosso "gestores" da treta, dos nossos "investidores" acéfalos.
Aliás começa a ser evidente que a crise só a eles se deve! Jamais a quem trabalha!

O que dizem de nós e o que somos

"Povo Persa; sois ricos em cultura e talento. Tendes o direito de viver sob um regime que oiça os vossos desejos, respeite os vossos talentos e vos permita construir uma vida melhor."
(Bush, num discurso no Abu Dhabi onde procura apoio árabe para uma eventual intervenção no Irão).

“O Povo Português é uma criança. Nunca sabe quando há-de rir ou chorar.”
(Marquês de Pombal, após tomar conhecimento dos festejos populares em honra da prisão e condenação à morte dos Távoras).

Duas frases de dois homens completamente diferentes, em épocas tão diferentes.


(Estátua às Ciências Matemáticas no jardin Laleh em Tehran)

A primeira dita por Bush, seguramente sob orientação de um dos seus assessores ou secretários. Não o estou a ver com capacidade para que esta máxima lhe saia espontaneamente. Só com muito treino. E mesmo assim.....
Que os Iranianos são um povo de cultura, inteligente e talentoso, não tenho qualquer dúvida.
Conheço-os; ao povo e à sua terra. Tenho esse previlégio!
Que necessita urgentemente de mudar para um regime que respeite esses predicados e que lhes permita construir uma vida melhor com base no impressionante valor histórico e poderio tecnológico adquirido, disso também não tenho dúvida.
Mas não necessitam seguramente da “ajuda Bush” nem do seu “we use the force“ para nada.
A solução está lá dentro e é em casa que se resolvem as contendas familiares.

Segundo o que sei, tudo se parece encaminhar para esse ponto. Questão de tempo, nada mais!
Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe.
As “ajudas” do benfeitor Bush são tão más que só servem para demonstrar o que não se deve fazer. É só verificar os exemplos bem presentes!


(Estátua do Marquês de Pombal em Lisboa)

Vamos ao segundo; Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal.
Sempre me impressionou este homem e sempre o vi como o que de melhor nasceu no Portugal de todos os tempos. Uma figura muito para além do Vulgaris de Lineu, tanto Lusitano como Europeu.
Céus. Como é possível, alguém ter vivido no Século XVIII, ser presentemente tão necessário e estar tão actualizado neste confuso início de Século XXI?
Certo que representou uma corrente filosófica algo violenta; o Despotismo Iluminado. Mas quanta evolução tecnológica e cultural não trespassou Portugal durante os anos em que foi Secretário de Estado do Reino de D. José I.

Ao invés, quanta melancolia, atraso e tristeza se lhe seguiu após a morte do Rei D. José e sua exoneração às mãos da Rainha D. Maria I, a beata, a louca.

Confrontemos agora, como conclusão, as frases de cada um deles sem se pensar na diferença temporal existente;

• Por um lado alguém que de fora, pretende utilizar as riquezas do Irão (petróleo), mas reconhece-lhes, obviamente com segundas intenções, valor em cultura e em talento, mau grado sabermos que entre este reconhecimento e o dar ordens para lançamentos de mísseis sobre cidades iranianas vai uma distância muito curta.

• Por outro uma frase de alguém que conhecendo bem demais os sentimentos do seu Povo porfiou no Século XVIII para que o Portugal atingisse rapidamente patamares de desenvolvimento próximos dos países do Norte da Europa.
Dois séculos após essa fase de Iluminismo na nossa História, continuamos a ver os navios passar no horizonte, sem procurar cortar uma árvore para fazer um barco ou aprender a nadar, sempre à espera que alguém de longe nos venha buscar ou nos mande um cabo para nos rebocar.

Realmente não são os governos que fazem os países; mas em democracia são os POVOS que elegem esses governos. E quantas vezes mal! Mas são eles e mais ninguem!

Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!

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