Kolaymi ❥


KOLAYMI

A História fascinante de uma interpretação musical sufi (الصوفية‎)

1. O Que Significa "Kolaymi" (Kolay mı?)

Em primeiro lugar, a grafia mais precisa é "Kolay mı?", que é uma expressão em turco.

· Kolay: Significa "fácil", "simples".
· mı: É uma partícula interrogativa. Em português, equivale a "?" no final da frase.

Portanto, "Kolay mı?" traduz-se literalmente como "É fácil?" ou "Será fácil?".

No contexto da música e, mais amplamente, na filosofia sufista que inspira Omar Faruk, essa pergunta carrega uma profundidade enorme. Ela é retórica e reflexiva, questionando:

· É fácil alcançar a iluminação espiritual?
· É fácil dominar uma arte e expressar a devoção através dela?
· É fácil seguir o caminho espiritual (o "Caminho do Amor") com dedicação e entrega?
· É fácil encontrar a paz interior e a conexão com o Divino?

A música que leva este título, portanto, é uma meditação sobre esse questionamento profundo sobre a jornada espiritual e o esforço necessário para atingir um estado de graça e maestria.


2. A Relação com a Interpretação Musical de Omar Faruk Tekbilek

A relação entre a expressão "Kolay mı?" e a música de Omar Faruk Tekbilek é absolutamente fundamental e intrínseca. Podemos explicá-la através de alguns pontos-chave:

1. Título de uma de suas Obras Mais Importantes: "Kolay mı?" é o título de uma das composições mais famosas e belas de Tekbilek. 
A música é um exemplo perfeito de seu estilo: uma melodia hipnótica e emotiva, construída em torno de um ney (flauta de cana) solene e melanchólico, com ritmo percussivo profundo e camadas de instrumentos como o oud e o baglama
A música em si soa como uma pergunta profunda e contemplativa.


2. Reflexo de sua Jornada Pessoal: 
Omar Faruk é um músico profundamente espiritual,discípulo do Sufismo. A sua música não é apenas entretenimento; é uma forma de oração, de meditação e de busca pela conexão com Deus (Allah, na sua tradição). 
A pergunta "É fácil?" reflete diretamente os desafios, disciplinas e sacrifícios de sua própria jornada para dominar não apenas a técnica musical, mas para alcançar um estado de espírito onde a música se torna um veículo puro para o divino.

3. A Filosofia do "Tekke" (Escola Sufi): 
Tekbilek cresceu imerso na cultura dostekkes (conventos sufis), onde a música e a dança (como a dos Dervixes Rodopiantes) são usadas como zikr - a lembrança e invocação de Deus. 
Nesse contexto, a maestria musical não é um fim em si mesma, mas um meio para um fim espiritual. 
A pergunta "Kolay mı?" ecoa o rigor e a devoção necessários para essa prática.

4. A Essência de sua Música: 
Toda a obra de Omar Faruk Tekbilek pode ser vista como uma tentativa de responder a essa pergunta.
A sua música transmite uma sensação de paz, beleza e transcendência que pode soar fácil e natural, mas que é, na verdade, o fruto de uma vida de disciplina, prática, fé e entrega. Ele mostra que, embora o caminho seja difícil, o resultado pode ser uma beleza que toca a alma de qualquer pessoa, independentemente da sua fé ou cultura.

Em resumo:

"Kolay mı?" é muito mais que o título de uma música. 
É uma pergunta filosófica central que define a busca artística e espiritual de Omar Faruk Tekbilek. 
A sua música é a expressão sonora dessa busca – uma jornada difícil em direção a uma beleza e uma paz que parecem, no momento final da audição, tão naturais e "fáceis" quanto a respiração.

Informação retirada do DeekSeek a uma questão minha sobre esta maravilhosa interpretação de Omar Faruk Tekbilek, o criado de tão divina melodia!

Clonai-vos e sereis livres!!

 

A DEMOCRACIA TOTALITÁRIA

Clonai-vos e sereis livres

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Com a (infeliz) queda do Muro de Berlim fechou-se um capítulo da nossa História e um novo tempo começou.

O pós-comunismo gerou a pós-democracia, onde esta, democracia formal – ou que diabo queiram chamar - substitui a democracia real.

As diferenças políticas esbatem-se em todas as vertentes; os órgãos de comunicação, que enveredaram pelo terrorismo autorizado na informação, são cada vez mais miméticos; o reinado da lei é proclamado, mas não respeitado; declaram-se guerras por falsos motivos (ex; Ukrania); as eleições são um triste e agonizante espetáculo sem alma e, frequentemente, sem eleitores; o aparecimento do criminoso e abjeto wokismo (proveniência norte americana na desastrosa época Biden/BLM/LGBT e quejandos) transformou a sociedade humana num abominável Carnaval terceiro mundista.

 Pior de tudo, e que pode destruir toda uma civilização europeia/ocidental, são as políticas de imigração selvagem, criminosa, facilitadas por governos europeus cobardes, corruptos e incompetentes, o multiculturalismo e a abertura às nefastas influências do islamismo político e terrorista, seguramente o pior de todos os males!

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 Assim, as realidades mediatizadas impuseram uma imagem do mundo que nós tomámos como o Mundo e que nos embala, mente e adormece como soporíferos

Uma imagem com interior, eletrodoméstico, máquina de costurar, encarnado

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A pós-democracia anunciada aí está como gás venenoso imposto silenciosamente pela calada da noite.

Basta estar atento e vemos como se tem manifestado nas suas diversas vertentes.

A pós-democracia não é a continuidade da democracia, mas um regime completamente diferente, no qual a palavra e a ação da “democracia” são instrumentalizadas e esvaziadas de sentido e poder - o poder aos energúmenos -!

Claro que esta realidade sobejamente demonstrada não agrada hoje aos grunhos que têm a boca cheia de “democracia” ou que nos atafulham os ouvidos ad nauseum, cantando-nos amanhãs de sol radiante e que vivemos no melhor e mais igualitário dos mundo (só que nivelado por baixo).

Será o homem pós-democrático ainda um ser humano sabendo-se que a pós-democracia inverte a realidade do Mundo?

 


 

Não brinquem connosco,.......!


Num presente perverso, corrupto e criminoso, alguns alarves e anormais esquerdalhos-wokistas dizem que "os imigrantes representam a vanguarda do nosso futuro estilo de vida".

É um ultraje, é um absurdo ignorar que o estilo deles (dessa "vanguarda"), é um estilo tribal e selvagem enquanto em Portugal (ou na Europa em geral), existe uma civilização avançada de pelo menos 2000 anos de existência em cultura, arte, ciências e direito.


 
Pretender uma troca radical como a imbecilidade wokista quer impor, para um modelo selvagem assim tão distante da nossa história é irrealista e destrói os valores da nossa cultura milenar por um sistema e hábitos fantoches, selvagens ou tribais de irrealizável integração. 

Somos um País de quase nove séculos de existência como nação independente!

Não brinquem connosco, pois podem-se arrepender. 

Fica o aviso.

Para desespero de muitos,......!!

 


Para desespero de muitos, ranger de dentes até sangrar de outros, rasgar de vestes de mais uns quantos girinos afeminados, de bater as cabeças no chão até fazer saltar as pedras da calçada de outros e choros convulsivos e amaricados de loulous coloridos da esquerdalhada woke parasitária, esta será a realidade nos próximos quatro (4) anos!

Como diz o outro; habituem-se!

Como digo EU: que tal período seja revogável por mais 4 anos! 


Não se chamava Odair, mas somente Manu

 


O azar deste jovem foi não se chamar Odair, nem ser reincidente em crimes de monte diverso, celestiais bebedeiras e desrespeito à Autoridade!

Chamava-se Manu e apenas tentou defender algumas companheiras e amigas.
Um gang de brasileiros imigras de carácter criminoso (aliás como quase todos os que aqui chegam) esfaqueou-o até à morte.

Que se saiba nada disto se comenta pelo lado dos malditos partidos defensores do terrorismo esquerdalho woke!
Mas daí já nada de bom há a esperar.

Quanto à Comunicação Social o seu silêncio, colaboracionista, representa o "apoio" criminoso e miserável desta situação ultrajante que dia a dia piora a vida nas cidades portuguesas.

Afinal os canalhas podem não ser só os miseráveis criminosos favelados, mas também aqueles que nas tv´s, rádios e jornais da nossa vil tristeza fomentam e/ou escondem tamanhos crimes: a Comunicação Social.


Não, não queremos a vossa "democracia"!



A vossa democracia liberal do "bem", do "colorido", da maldita imigração, da globalização e da inclusão é uma fachada para a ditadura nazi Europeia.

Seremos governados com a mão de ferro de Bruxelas e policiados pela sharia islâmica.
Isto não se trata de racismo; trata-se da nossa sobrevivência enquanto europeus.
Não caiam em utopias do "somos todos iguais" porque não somos. Não caiam nas mentiras da esquerdalha politica e da distopia universal.
O nosso futuro, o dos nossos filhos e netos poderá ser negro se até lá nada for mudado perante o chamamento para a militarização e para uma guerra antecipadamente perdida e que nada tem a ver connosco (Ukrania).
E não é com as atitudes fraudulentas que têm tomado lugar (Roménia) e que futuramente vão suceder em outras eleições europeias, nem com a pilhagem por parte do Poder Judicial aos lugares políticos, como se viu em França (e Brasil, embora pouco me interesse o que por ali se passa) que essa gente se contenta!
O neo nazismo europeu, com núcleos em Bruxelas e Strasbourg é uma realidade e mais do que nunca, numa altura em que, por imposição e até violência da esquerdalha woke, se definem e polarizam posições em impropriamente denominados "democratas" e/ou de Extrema Direita, mais importante se torna afrontar um perigo que só a Portugal nos custou e nos remeteu para a cauda da Europa após 50 anos do 25 de Abril de 1974 e governos de cariz impropriamente chamada de "socialismo", onde reinou a corrupção, o compadrio, o favorzinho e a mentira .
É bom que tenhamos consciência disso.


Em cima;
lista de candidatos que os esquerdalhos/globalistas woke tentaram prender ou impedir que os concorrentes chegassem às eleições!

D. Trump; para que te quero e porque te quero?

 


As últimas propostas sobre Gaza feitas pelo recém-eleito presidente dos EUA, Donald J. Trump, bem como as feitas sobre o Canadá, a Gronelândia ou o Golfo do México, geraram desespero e confusão, tanto entre os seus seguidores e admiradores de longa data, como entre aqueles que, independentemente das suas posições políticas individuais, fizeram propostas ao magnata americano, em nome de uma nova percepção de realpolitik, que a personagem inspirou.

No entanto, se olharmos com atenção, certas percepções da opinião pública ocidental, mas não só, são todas igualmente motivadas por um erro básico evidente, ao qual parece que ninguém quer prestar uma atenção específica.
Pensar que Trump representa algum tipo de solução “pronta” para os problemas antigos que afligem o Ocidente e grande parte do mundo é o pior que alguém pode fazer.
Donald Trump pensa, antes de mais, nos interesses dos EUA, numa perspectiva decididamente oposta àquela que inspirou a política norte-americana nas últimas décadas.
À abertura a um cosmopolitismo político e financeiro, visando favorecer grandes concentrações económicas, em perfeita interacção com o maior número possível de blocos geoeconómicos, ao multilateralismo geopolítico, procuramos contrapor uma forma de bilateralismo, visando desarticular gradualmente a estrutura geoeconómica anterior.

Podemos dizer, portanto, que, do anterior globalismo multilateralista no campo geoeconómico, estamos agora a passar para uma forma de soberanismo geoeconómico, baseada principalmente numa miríade de acções bilaterais.
A criação desta nova estrutura não pode deixar de passar pela definição definitiva de algumas prioridades geopolíticas. Em primeiro lugar, a conclusão mais rápida possível dos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente, acompanhada da “segurança” da situação iraniana, com negociações nucleares.

Tudo isto para deixar a administração Trump livre para agir no contexto que mais preocupa os EUA, ou seja, o das relações geoeconómicas com a China. Ao estabelecer estes objectivos, o magnata americano optou por uma acção assente numa atitude de facilidade e teatralidade que desorientou e desconcertou todos os protagonistas dos diversos cenários geopolíticos.
O objetivo final de tudo isto é obrigar todas as partes envolvidas a negociar sem rodeios, capazes de encerrar todas as situações em consideração o mais rapidamente possível.
A proposta de transformar Gaza numa espécie de enorme estância turística-balnear é a mais irrealista e diria quase cómica (se não fosse o trágico fardo de luto que provocou... sic!) que poderia ser proposta e traz consigo a ideia de forçar as partes a uma negociação, cujo timing e dificuldades objectivas seriam, de outro modo, quase intransponíveis.
Dito isto, é perfeitamente inútil ficar chocado ou desapontado, porque, acima de tudo, o soberanismo de Donald Trump é exclusivamente declinado "usum delphini" e continua o seu caminho, sem olhar ninguém na cara.

Não se retira em nada a sua intenção manifesta de continuar a pressionar a Europa a comprar gás americano (certamente menos conveniente e muito mais caro do que o gás russo...), bem como os alertas lançados pelo ideólogo trumpista Steve Bannon. A própria ameaça de tarifas contra a Europa é uma clara confirmação do que foi dito até agora. Não só isso. A atitude de desaprovação escandalizada pela exclusão da Europa em geral das conversações de paz na Ucrânia tem a sua própria e triste lógica.

Até agora, a Europa no seu todo (com a excepção ocasional da Hungria e da Eslováquia, sic!) não desempenhou qualquer papel activo nos últimos cenários de conflito, antes pelo contrário.
O seu papel era, se assim lhe podemos chamar, o de um anão político, totalmente subjugado e propenso aos desejos globalistas das várias administrações dos EUA e das grandes holdings financeiras internacionais.

Portanto, o facto de Trump querer lidar com Vladimir Putin, cara a cara, ignorando a Europa, não pode nem deve escandalizar-nos nem surpreender muito.
Alguns foram também tentados a estabelecer paralelos com os cenários que determinaram Ialta, esquecendo que, naquele contexto, os EUA implementaram uma política de intervenção directa no contexto europeu.

Neste contexto específico, porém, a administração Trump parece querer ambicionar uma desmobilização progressiva de toda a construção do Atlântico Norte, partindo precisamente do pedido de aumento, por parte dos estados europeus, das despesas per capita com a defesa.

Isto não significa, certamente, o fim do imperialismo norte-americano, mas simplesmente a sua reorientação para outros objectivos. Por isso, confiar no facto de que Donald Trump pode pensar em resolver os nossos problemas é um exercício ilusório e uma perda de tempo. Esta análise em si pode estar errada, uma vez que o magnata americano é uma personagem dotada de uma imprevisibilidade irracional, o que nos deixaria ainda mais sujeitos ao temperamento instável de uma abordagem e de uma forma de fazer política, que poderia assumir características nunca antes vistas.

A própria presença do bilionário Elon Musk na administração Trump representa, por si só, um sinal de mudança de rumo, no sentido que acabámos de referir.
A libertação do sufocante modelo liberal global não pode ocorrer a não ser que as pessoas decidam intervir directamente nos principais processos de decisão de um país, ou pelo menos orientar decisivamente o seu rumo.

E tudo isto não pode acontecer sem uma consciencialização mais ampla e generalizada entre as pessoas.
Por enquanto, na Europa, assistimos a uma manifestação geral de descontentamento, através do consenso eleitoral massivo para as formações "populistas", com todo o respeito pelos desejos das elites liberais-progressistas.

Ora, se isto representa um primeiro sinal significativo no sentido de uma mudança radical, ou simplesmente um movimento de reorganização da ordem geopolítica europeia e mundial, só o tempo nos poderá dar uma resposta neste sentido.

Vamps ver o que o futuro nos reserva, mas prevejo que do outro lado do Atlântico será melhor que o passado recente.

2019 - O ultimo ano "normal".

  Hoje penso que 2019 foi o último ano "normal" das nossas vidas e desde essa altura temos a sensação que "adormecemos" ...

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