No meu País e de um modo geral em diversos países da Europa Ocidental, este termo de "pró-democratas ou pró-democracia" pretende definir grupos de activistas que defendem princípios globalistas, ligados ao internacionalmente odiado politicamente correcto e que alinham pelas forças definidas como sendo de extrema esquerda (???).
Na realidade de extrema, possuem a violência dos actos (para além de HK temos o caso da Catalunha) com a utilização de bandos compostos por vândalos não só indígenas locais como estrangeiros, e muitos, que fazem deste "carnaval" o seu modo de vida.
Quanto à Esquerda, aquela que luta pelas verdadeiras melhorias das condições de vida dos Povos, não vejo, nem ao microscópio qualquer ligação!
Deste modo, alimentados que somos diariamente pelas media manipuladoras cá dos burgos Ocidentais Europeus (com a benção de Bruxelas e da sua cinzentona UE), a melhor opção é não descartar as informações da imprensa anti mainstream, ou seja, que possui uma observação de outro ângulo, tendencioso talvez algumas vezes como se impõem, mas muita dela a jogar em casa.
E aqui, a situação muda, até porque a realidade dos factos e dos interesses em causa, não são bem aquelas que qualquer jornal ocidental nos transmite.
O desenho acima apresentada é para mim um bom testemunho de que o que se passa hoje em HK (e de algum modo na Catalunha) não é mais do que pura acção de terrorismo ao ponto de nos perguntarmos que seria de nós, caso tal gente atingisse o poder político neste ou naquele (qualquer outro) território!
Tenebroso só de pensar nessa eventual possibilidade!
Mas com isto tudo algo me intriga; de que está Pequim à espera?
Bem sei que a milenar característica chamada paciência chinesa (e asiática na generalidade) aguenta para além do limite admissível para nós Ocidentais; mas já não seria altura de Pequim acabar de vez com o "carnaval" instalado ou estará à espera que o "fruto" caia podre da árvore sem ter muito trabalho, "resolvendo" de seguida as questões internas como é seu hábito?
