China: Paciência asiática, não esquecer e não perdoar


Hong Kong: violence follows calls for Trump to 'liberate' territory
Protesters clash with police in shopping districts after rally to petition US to ‘resist Beijing’
The Guardian



China: Paciência asiática, não esquecer e não perdoar. Será que o caos vai durar muito mais tempo ou............?
Não sei até quando a situação se irá manter!

Se as forças policiais são acusadas de utilizar "força excessiva", segundos os habituais e enjoativos media Ocidentais sempre a deitar gasolina na fogueira, os contestatários onde no seu seio campeiam uma imensidade de gangs, criminosos e mafiosos não só de HK mas também de outros países asiáticos incluindo ocidentais, de chamadas forças "pró democracia" pouco ou nada têem.
Veja-se a destruição e o vandalismo (não descrito nos media Ocidentais) a que a população e a economia de HK tem estado sujeita.

Mas o que me espanta é a traição dos provocadores profissionais de exigir ajuda interventiva aos USA (e Inglaterra), cantando o hino e desfraldando bandeiras americanas, o que demonstra afinal uma grande tolerância por parte do Governo de HK que assiste a uma cena destas!
Ninguém de bom senso gostaria de ver a sua Pátria atraiçoada e se HK pertence à China foi porque numa dada altura os chineses deste território o pediram.


De uma coisa estou certo; Pequim deve estar a seguir aquela máxima da paciência asiática, de jamais esquecer como, quando e quem está na origem destes protestos e finalmente não perdoar.
E isso aí vai magoar seguramente muita gente!
Vamos esperar.





Um ultraje Ocidental à investigação e à ciência.


PROCESSO CIENTÍFICO
Por trabalhar no Irão, matemático vê artigo aceite e a seguir recusado para publicação
Situação está a indignar a comunidade matemática a nível mundial, incluindo os portugueses Jorge Buescu e José


A obediência cega, a estupidez, a maldade, a canalhice do Ocidente perante o Irão, chega ao ponto ridículo e cínico de proibir um artigo matemático de um cientista Iraniano Abbas Fakhari, numa revista internacional científica (trajectória do Sistema de Lorenz).
Tudo devido às cobardes sanções económicas e culturais impostas pelos Yankees e seus bajuladores e lambedores de botas cães de fila da UE, com Israel à mistura, o que já vem sendo habitual.

O medo de um País com uma comunidade científica considerável e um desenvolvimento tecnológico em muitos casos bem mais avançado que alguns países europeus, leva a situações de não aceitar (aceitaram inicialmente mas houve logo um bufo que disse não) qualquer ideia criativa pelo facto do Irão, como a principal potência local, ser preterido em favor da Arábia Saudita e dos seus pré históricos e assassinos governantes.

Já para não tecer mais comentários ao outro lado do Atlântico e a Israel que luta por uma existência a prazo, para mim são piores as contradições que aos poucos fazem minar a confiança dos Povos Europeus nos seus arrogantes mas cada vez mais estúpidos governantes centralizados no cinzento e bafiento politburo de Bruxelas.

O Pacto do Inferno

Migrações: Nações Unidas defendem que pacto não impõe nada a nenhum país
As Nações Unidas defenderam hoje que o Pacto Global para as Migrações, que será adotado no próximo mês, não impõe obrigações a nenhum país, referindo que aqueles que optem por sair podem ver a sua credibilidade internacional debilitada.


O Pacto do Inferno vai ser assinado em Marrakesh, Marrocos, por um grupo de Ministros de diversos Países da UE que, sem consulta popular tomaram a iniciativa de o fazer, passando por cima da angústia e medo que a questão das migrações desenfreadas têm causado às populações europeias.

Convém não esquecer que à sucapa ou mais prosaicamente à traição (termo aplicado e muito mais correcto em meu entender), amanhã 10 de Dezembro, vai ser assinado em Marrakesh (Marrocos) um Tratado, Pacto ou o inferno que os carregue, que defende fronteiras abertas na Europa aos imigrantes, venham eles de onde vierem e do modo que vierem (barco, avião, autocarro, à pazada, etc)!
Tudo sob a chancela da NU, organismo cada vez mais cinzento escuro, opaco e a justificar uma desejada implosão.

Vários países já declinaram a presença nesse acto incompreensível, impensável, ignóbil e de uma maldade contra o continente Europeu que ultrapassa o que de pior se tem feito aos seus conterrâneos.
O facto dos media nacionais andarem a fugir em denunciar esse evento, já não me admira, tal a histórica cobardia e cósmica estupidez que os envolve!

Habituaram-se a fugir das notícias que realmente interessam para desenvolverem fait divers da treta e as usuais fake news (aprenderam rapidamente com a CNN e a BBC).
No entanto e à cautela, o DN envergonhado vai dando como título que o pacto não "impõem nada" a ninguém!?
Eh, eh. Engana-me que eu gosto!!
Acredite quem quiser.

Evolução "natural humana"

China Daily

Evolução natural da eminência "humana"!
Indefinidos, assexuados, acefalados, etc!
Nem humanóides serão! Algo gelatinoso, viscoso e nojento defronte da Automatização e do Grande Centro de Estupidificação Geral; o poder media.

Un Involved in Peace


Está a condizer.
Uma sobreposição infelizmente oportuna.

Nestas coisas de "migrações controlada à lá carte", como a que sucede em Playas de Tijuana e já sucedeu na Europa com a entrada quase imposta de "migrantes" do MO, Ásia e Norte de África, até na falta de intervenção na Síria contra os criminosos do DAESH, estes "senhores" têm muito que se lhes diga.
Mas não; népia!!
Porquê??

Antes que perca o controlo


Presidente dos EUA ameaça fechar fronteira com o México
Se a situação for considerada “incontrolável”, poderá obrigar a “fechar a entrada nos EUA até que se possa garantir o controlo”
JORNAL I
22/11/2018 18:23

Ninguém gosta de ver a sua casa invadida por gente onde seguramente existem criminosos, oportunistas, aventureiros, gandulos e gente da pior espécie.
É triste chegar-se a esta opinião, mas ela resulta de toda a desgraça que se assiste numa Europa em degradação social, económica, política e moral.

Por muita tolerância e compreensão que se possa ter pelos que procuram uma melhor vida, a real solução só pode passar sem dúvida nenhuma pela luta e transformação das condições de vida na sua terra.
Nem que para isso seja necessário andar de armas na mão.

O mesmo aconteceu com a Síria, o melhor País Árabe de sempre, exemplo bem vivo daquilo que digo; fugiram os ricos os marginais, os terroristas, os aventureiros, os mercenários, os traidores, o que de pior havia na Síria.
Ficaram os pobres, os inconformados, os revoltados, os patriotas.

Assad e as suas Forças Armadas venceram a guerra! Assad não abandonou o seu País e o seu Povo como muitos o fizeram cobardemente. Purgou o País através do esgoto da História.

Com base nestas realidades que muitos "bem posicionados da vida" e semelhantes canalhas não querem ver, é impossível que mesmo não simpatizando com as ideias de Trump, temos de admitir que o homem está cheio de razão em fechar as fronteiras à bagunçada e à trampa que lhe vai seguramente sujar a casa e torná-la num inferno.

O enorme erro e crime do Ocidente


Tradução do Italiano para Português de um artigo respeitosamente retirado do site CroniStoria.
A minha intenção é ajudar a compreender um homem que, mau grado exageros feitos, foi miseravelmente assassinado por ordens de um conluio de mafiosos e traidores chefes de estado europeus e pela NATO.
A História jamais esquecerá esse crime e os seus executores morais. Eles (ela principalmente) ainda por aí andam.

"Hitler e Mussolini desfrutavam do apoio das massa para governarem os seus Povos, nós revolucionários, ao contrário, beneficiamos do apoio das massa para ajudar o Povo a ser capaz de se governar a si próprio.
Eu em particular não faço mais do que apelar às massas que se procurem governar a si próprias. Costumo dizer ao meu Povo; Se me querem bem, escutem-me e governem por vós próprios.
Por isso penso que me querem bem; porque ao contrário de Hitler que afirmava “farei tudo por vós” eu digo “façam tudo por vós”!
Muammar Gheddafi (1942-2011)"



"Hitler e Mussolini sfruttavano l'appoggio delle masse per governare il popolo, noi rivoluzionari invece beneficiamo dell'appoggio delle masse per aiutare il popolo a diventar capace di governarsi da solo. Io in particolare non faccio che appellarmi alle masse perché si governino da sole. Dico al mio popolo - Se mi amate, ascoltatemi. E governatevi da soli - Per questo mi amano: perché, al contrario di Hitler che diceva farò-tutto-per-voi, io dico fate-le-cose-da voi".

Muammar Gheddafi (1942 – 2011)

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Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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