Embora me custe dize-lo, preferia ficar só!

O verdadeiro plano europeu para os refugiados.
É costume culpar o Ocidente por tudo e por nada do que acontece no mundo. Mas desta vez, na crise dos refugiados, a culpa é mesmo dos governos ocidentais. E o plano europeu não vai funcionar.
Observador 23/09/2015


Depois de ter lido este artigo e ter lido todo os comentários que antecederam o meu, verifiquei que enquanto uns terão defendido a intervenção e desestabilização Ocidental, neste caso Europeia, em países como a Líbia, Síria e o Iraque, outros, onde eu me incluo, facilmente chegaram à conclusão que foram intervenções desastradas, onde se realçam os miseráveis resultados que já começaram a dar os seus nefastos efeitos no nosso Continente.

Mas entre outras tantas contradições europeias que me inibo de aqui descrever, porque infelizmente tenho a certeza que nunca mais parava de o fazer, pergunto como é que se quer manter à escala continental uma Comunidade Europeia de enorme diversificação linguística (talvez o problema menor), pontos de vista antagónicos, evidentes e naturais nacionalismos, divergências económicas e de todas as espécies, produção de riqueza para uns talvez mais louros versus criação de pobreza para outros talvez mais “queimados”, centralização dos poderes de decisão num virtual politburo etéreo e stalinisticamente cinzento como o de Bruxelas em detrimento dos poderes nacionais, etc, etc?

Sinceramente que jamais poderíamos almejar a uma verdadeira UE, como aquela que em tempos foi delineada e não esta que se transformou e nos transformou numa amálgama sem sentido, sem matéria e cujo rumo concreto tem sido unicamente o aumento imerecido do poder de dois ou três países da dita Comunidade.

No meio de toda esta hecatombe social, económica e política que se avizinha para os Europeus, só de pensar nos cinzentos dias que se nos deparam já aqui ao lado, apavora-me.

Com sinceridade e com muita mágoa vos digo que preferia ficar sozinho.

K´azia meus queridos deuses e demónios!


Eleições na Grécia aterram na campanha. PS sem medo, coligação usa trunfo.
Observador 20/09/2015



Dá-lhes mais uma vez porque pelos vistos as duas anteriores não chegaram Tsipras!

Só espero que após esta vitória, a terceira, do Syriza, fique bem claro para aqueles que nos gostam de ver na escuridão da austeridade, rodeados pelas imbecilidades destes governantes cá do burgo e acima de tudo, vergonhosa e anti democraticamente pressionados por uma Comunidade em degradação acelerada, que no dia 4 de Outubro tenhamos a hipótese, de tal como eles, respirar ar puro.

Vá lá, agora vão esgotar os Alka Seltzer todos à Farmácia.

‘West crying for refugees with one eye, aiming gun with the other’

‘West crying for refugees with one eye, aiming gun with the other’ – Assad (FULL INTERVIEW).
In a rare interview with Russian media outlets, RT among them, Syrian leader Bashar Assad spoke about global and domestic terrorism threats, the need for a united front against jihadism, Western propaganda about the refugee crisis and ways to bring peace to his war-torn nation.
RT 16/09/2015


How long we had knowledge of this reality?

How many times many people warned that the destruction of governments in Libya, Syria, Yeman and so on, based pn the hypocritical image of imposing a "democratic" government, would be a perfect bluf and a monumental error?

How long was necessary to show to the West, guilty of all the doom that is happening in Syria, Libya and Iraq and now within its own borders with the entry of refugees, which should stop their usual hypocrisy and take action against ISIS terrorism?


The Assad´s phrase ‘West crying for refugees with one eye, aiming gun with the other’ says it all.
In the midst of Syria destruction, after 4 years of war and hundreds of thousands of victims, the West can not or do not want to see that has no right to enforce or impose laws outside their own space.

The bill is being delivered and the payment will be made with very high interest rates to the Europeans.



França “não hesitará” em restabelecer o controlo na fronteira

França “não hesitará” em restabelecer o controlo na fronteira.
"Alguns de nós dizem: 'é necessário fechar tudo'. Dizer isso significa fechar os olhos aos refugiados que morrem à nossa porta", disse Manuel Valls. Por outro lado, "abrir tudo" também não é solução.
Observador 16/09/2015

Vão acabar todos por controlar as fronteiras.
É tudo questão de tempo e de se começarem a detectar atitudes de agressividade de um lado ou de outro.

Não há milagres nem hipocrisias jornalísticas imbecis ou idiotas que nos levem a aceitar que toda esta gente dita migrante, onde seguramente e pelos exemplos que se vêem nas TV´s, circulam seres pouco aconselháveis, têm possibilidade de serem recebidos à ganância, numa Europa em perfeito declínio económico, moral e social.

Ninguém quer ver a realidade, porque anda tudo cego e alienado com o terrorismo informativo dos media.

Simplesmente Joana

Joana Amaral Dias incomoda parceiro de coligação.
Cabeça de lista por Lisboa da coligação AGIR deixou-se fotografar despida para a capa da próxima edição da revista “Cristina”. Gil Garcia do Movimento Alternativa Socialista revela-se incomodado
Expresso 6/09/2015


Booooooooooooaaaaaaaaaaaaaa todos os dias, gira, bonita e doce de cair para o lado, atrevida quanto chegue até fazer corar o mais alarve chico esperto tuga (e há muitos por cá) e acima de tudo inteligente, raridade no mundo feminino cá no nosso burgo Lusitano!

Ora aqui está um conjunto alargado e bem generoso de características que Joana possui e pouco usual no meio feminino aqui no rectângulo da crise constante.

Mais houvessem, Portugal só teria a ganhar.
Mas não! Infelizmente há é muita dor de cotovelo!

"Trocar de ideias"

Vamos lá trocar umas ideias sobre o assunto.
Observador 06/09/2015


Embora sinta um certo paladar a envinagrado no palato, e não sei se alguma azia temporária, vou aceitar e concordar, porque o sinto realmente, com este texto de Helena Matos no Observador de 6/9/2015.

Enfim.
Há total realismo nas conclusões que HM aqui explana.
Fruto de épocas vividas e sofridas? Talvez!

Entre todo o tema que aconselho a ler até ao fim, retiro apenas, com a devida vénia esta dúvida; porque razão os riquíssimos estados Árabes do Golfo não representam uma alternativa aos refugiados Sírios, Yemenitas, Iraquianos, Somalis ou Palestinianos?

Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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