Cinema King, em Lisboa, deve fechar no domingo
Actualização do valor da renda ditou encerramento do espaço. Os postos de trabalho estão garantidos.
Público 24/11/2013
Adeus companheiro King
Lá tenho eu de me sujeitar às imposições dos orçamentos e ter de aceitar sem apelo nem agravo o fecho de uma sala de cinema que eu, longe dos habituais gostos das maiorias cinéfilas, me via alegremente forçado a visitar.
Alegremente porque o King dava filmes não vistos noutros cinemas.
Filmes de autor, filmes alternativos, filmes de países que erradamente pensamos não terem cinema de jeito, mas após uma primeira análise concluímos, sem qualquer favor serem tão bons ou melhores, para muito melhor, do que habitualmente nos impingem e alienam outras casas denominadas de eleição!
Para além dos países cuja industria cinematográfica são evidentemente fortes (Rússia, França, Inglaterra, Itália, etc) consegui ver e maravilhar-me com obras provenientes da Noruega, Dinamarca, Sérvia, China, Tunísia, Nova Zelândia, Mongólia, Marrocos, etc e obviamente do Irão (neste caso mesmo muito)!
Dado que renego quase que violentamente, os cinemas de enlatados e as estuporadas obras ditas cinematográficas que os Centros Comerciais da nossa desgraça nos oferecem, lá terei eu de puxar os cordões à bolsa e adquirir aquilo que não encontro nos meios comerciais ou se possível tentar fazer downloads à ganância dessas obras!
Custa-me saber mais esta notícia e a obrigação em nivelar por baixo o tipo de oferta cinematográfica que nos impõem!
Mas é a vida.
Há seguramente coisas piores neste País. A começar por quem nos governa e nos aterroriza diariamente, tal como uma película de Tarantino!
Felizmente que chegaram a acordo
Acordo nuclear alcançado com Irão permite criar "um mundo mais seguro", diz Barack Obama
O Presidente dos EUA congratula-se pelos méritos da diplomacia. Israel lamenta "maior vitória diplomática do Irão" que mantém actividade nuclear muito limitada e apenas para fins civis.
Público 24/11/2013
Felizmente que chegaram a acordo!
!خوشبختانه آنها توافق کردند
Quando se conversa olhos nos olhos e com o intuito de contribuir para um equilíbrio de ideias e princípios, chega-se sempre a uma conclusão em que quase todos ganham e nem todos perdem.
Só os habituais maldosos mantêm com base no ressabiamento usual, o racismo latente e a teoria da paulada o estado de raiva que sempre os definiu e definirá ao longo dos tempos. link
Um dia vão concluir que perderam um tempo precioso. Talvez venha a ser tarde, mas foi a escolha deles.
Os meus Parabéns à RI do Irão e ao seu Povo, País que muito bem conheço e pelo qual nutro um carinho muito, mas mesmo muito especial! Link
Rafael Marques, deixe-nos em paz
Rafael Marques quer reabrir processo do "vice" de Angola
Despacho de arquivamento de inquérito diz que ainda estão em curso muitas perícias financeiras.
Público 23/11/2013
O jornalista e activista angolano Rafael Marques deve ter em atenção que os seus problemas de ódio que o movem contra o MPLA, sejam eles ressabiamento, dor de cotovelo, teimosia e também alguma estupidez latente, não devem, não podem, nem permitiremos que sirva para contrariar as relações entre os dois Estados, sejam elas económicas, culturais ou políticas.
Já se percebeu e RM deveria saber que Portugal estremece e quase se desintegra, quando Luanda suavemente espirra:
Este senhor não tem o direito, nem iremos permitir, que leve o nosso País a sofrer mais que aquilo que presentemente está a sofrer com a maldita crise económica.
Desenrasque-se de outra maneira, mas não envenene mais o que de bom existe entre Portugal e Angola.
Não se esqueça dos duzentos mil compatriotas MEUS que trabalham, vivem e ajudam Angola a evoluir.
Se RM não gosta dos Angolanos, do seu Povo, por ser apátrida, eu ao contrário gosto demais do meu Povo e do meu País, mesmo sabendo que neste momento contesto e contestarei sempre NA MINHA TERRA, tudo aquilo que não achar correcto para o bem estar dos Portugueses.
Tenho Pátria não sou apátrida.
Jamais levantaria um dedo contra ela.
Por ela tudo!
Deste modo procure apoios em países ricos, poderosos e com interesses em Angola, tais como a China, Rússia, Brasil, RSA e outros.
Talvez encontre quem lhe dê ouvidos e os apoios que deseja, o que sinceramente duvido.
Aceite a nossa generosidade, hospitalidade e compreensão, tudo o que nós podemos de momento oferecer, mas deixe-nos da mão com os nossos próprios problemas
Ao mesmo tempo deixe-se de esconder cobardemente atrás de quem não tem força nem poder.
Agradecemos!
Despacho de arquivamento de inquérito diz que ainda estão em curso muitas perícias financeiras.
Público 23/11/2013
O jornalista e activista angolano Rafael Marques deve ter em atenção que os seus problemas de ódio que o movem contra o MPLA, sejam eles ressabiamento, dor de cotovelo, teimosia e também alguma estupidez latente, não devem, não podem, nem permitiremos que sirva para contrariar as relações entre os dois Estados, sejam elas económicas, culturais ou políticas.
Já se percebeu e RM deveria saber que Portugal estremece e quase se desintegra, quando Luanda suavemente espirra:
Este senhor não tem o direito, nem iremos permitir, que leve o nosso País a sofrer mais que aquilo que presentemente está a sofrer com a maldita crise económica.
Desenrasque-se de outra maneira, mas não envenene mais o que de bom existe entre Portugal e Angola.
Não se esqueça dos duzentos mil compatriotas MEUS que trabalham, vivem e ajudam Angola a evoluir.
Se RM não gosta dos Angolanos, do seu Povo, por ser apátrida, eu ao contrário gosto demais do meu Povo e do meu País, mesmo sabendo que neste momento contesto e contestarei sempre NA MINHA TERRA, tudo aquilo que não achar correcto para o bem estar dos Portugueses.
Tenho Pátria não sou apátrida.
Jamais levantaria um dedo contra ela.
Por ela tudo!
Deste modo procure apoios em países ricos, poderosos e com interesses em Angola, tais como a China, Rússia, Brasil, RSA e outros.
Talvez encontre quem lhe dê ouvidos e os apoios que deseja, o que sinceramente duvido.
Aceite a nossa generosidade, hospitalidade e compreensão, tudo o que nós podemos de momento oferecer, mas deixe-nos da mão com os nossos próprios problemas
Ao mesmo tempo deixe-se de esconder cobardemente atrás de quem não tem força nem poder.
Agradecemos!
Portugal; um espectáculo!!! - Portugal, a wonderful show! - !!!یک نمایش فوق العاده
Portugal está no Mundial.
Selecção portuguesa derrota Suécia por 3-2, com hat-trick de Cristiano Ronaldo.
Público 19/11/2013
Parabéns Portugal. Obrigado à Selecção de Futebol de Portugal, especialmente ao menino lindo Cristiano Ronaldo!
Congratulations Portugal. Thanks to National Soccer Team of Portugal, especially the wonderful boy Cristiano Ronaldo!
!تبریک پرتغال. با تشکر از تیم ملی فوتبال پرتغال، به خصوص پسر فوق العاده کریستیانو رونالدو
Dança ma mi criola
Linda, linda!
Tinha de ser uma coladera Cabo Verdiana cantada superiormente por Tito Paris!
Nasceu mesmo para a Música. Aliás como todos os Caboverdianos!
Reparem na melodia sensual e dengosa, com um coro igualmente de dar arrepio (imagine-mo-las a dançar).
O acompanhamento orquestral é de génio, desde o batuque, aos metais (divinamente bem tocado), às violas, sejam de acompanhamento ou solo.
Um espectáculo.
Quanto à voz, claro; Tito Paris.
Aliás, se me perguntarem se existe alguém em Cabo Verde que não cante bem ou que não goste de música, avise-me!
Pensar na Cabo Verde, nha Terra nha cretcheu!
Boa noite para todos!
Ordem dos bardos!? Mas o que é esta treta?
Custa-me a acreditar naquilo que vejo e leio!!!
Como é possível a estupidez humana ter chegado a este patamar?
Embuste, fiasco, roubalheira, aproveitamento da ignorância dos anormais incautos.
Todos os adjectivos são poucos para definir mais uma cretinice humana!
Que raio de gente é esta?
A mesquinha presunção da superioridade!
Com o devido respeito e a devida vénia, transcrevo para este meu Blogg, onde me assiste TODO O DIREITO E LIBERDADE de chamar os bois e quejandos pelos seus próprios nomes, a crónica de Batista Bastos, sobre o Professor Cavaco Silva, Presidente desta Ditosa Pátria que tais filhos tem (note-se que de "Ditosa Pátria que tais filhos tem" estou a falar de Batista Bastos, não do outro gajo)!
Para que todos vejam, mesmo os que não querem, fingem que não querem e fazem-se maldosamente de destraídos, em que mãos nos encontramos.
Pois então leiam a crónica de Crónica de Batista Bastos:
«O dr. Cavaco consumiu vinte minutos, no Centro Cultural de Belém, a
esclarecer os portugueses que não havia português como ele. Os
portugueses, diminuídos com a presunção e esmagados pela soberba,
escutaram a criatura de olhos arregalados. Elogio em boca própria é
vitupério, mas o dr. Cavaco ignora essa verdade axiomática, como,
aliás, ignora um número quase infindável de coisas.
O discurso, além de tolo, era um arrazoado de banalidades, redigido
num idioma de eguariço. São conhecidas as amargas dificuldades que
aquele senhor demonstra em expressar-se com exactidão. Mas, desta vez,
o assunto atingiu as raias da nossa indignação. Segundo ele de si
próprio diz, tem sido um estadista exemplar, repleto de êxitos
políticos e de realizações ímpares. E acrescentou que, moralmente, é
inatacável.
O passado dele não o recomenda. Infelizmente. Foi um dos piores
primeiros-ministros, depois do 25 de Abril. Recebeu, de Bruxelas,
oceanos de dinheiro e esbanjou-os nas futilidades de regime que,
habitualmente, são para "encher o olho" e cuja utilidade é duvidosa.
Preferiu o betão ao desenvolvimento harmonioso do nosso estrato
educacional; desprezou a memória colectiva como projecto ideológico,
nisso associando-se ao ideário da senhora Tatcher e do senhor Regan;
incentivou, desbragadamente, o culto da juventude pela juventude,
característica das doutrinas fascistas; crispou a sociedade portuguesa
com uma cultura de espeque e atrabiliária e, não o esqueçamos nunca,
recusou a pensão de sangue à viúva de Salgueiro Maia, um dos mais
abnegados heróis de Abril, atribuindo outras a agentes da PIDE, "por
serviços relevantes à pátria." A lista de anomalias é medonha.
Como Presidente é um homem indeciso, cheio de fragilidades e de
ressentimentos, com a ausência de grandeza exigida pela função. O
caso, sinistro, das "escutas a Belém" é um dos episódios mais vis da
história da II República. Sobre o caso escrevi, no Negócios, o que
tinha de escrever. Mas não esqueço o manobrismo nem a desvergonha,
minimizados por uma Imprensa minada por simpatizantes de jornalismos e
por estipendiados inquietantes. Em qualquer país do mundo, seriamente
democrático, o dr. Cavaco teria sido corrido a sete pés.
O lastro de opróbrio, de fiasco e de humilhação que tem deixado atrás
de si, chega para acreditar que as forças que o sustentam, a
manipulação a que os cidadãos têm sido sujeitos, é da ordem da mancha
histórica. E os panegíricos que lhe tecem são ultrajantes para aqueles
que o antecederam em Belém e ferem a nossa elementar decência.
É este homem de poucas qualidades que, no Centro Cultural de Belém,
teve o descoco de se apresentar como símbolo de virtudes e sinónimo de
impolutabilidade. É este homem, que as circunstâncias determinadas
pelas torções da História alisaram um caminho sem pedras e empurraram
para um destino que não merece. Triste República, nas mãos de gente que a
não ama, que a não desenvolve, que a não resguarda e a não protege!
Estamos a assistir ao fim de muitas esperanças, de muitos sonhos
acalentados, e à traição imposta a gerações de homens e de mulheres. É
gente deste jaez e estilo que corrói os alicerces intelectuais,
políticos e morais de uma democracia que, cada vez mais, existe,
apenas, na superfície. O estado a que chegámos é, substancialmente, da
responsabilidade deste cavalheiro e de outros como ele.
Como é possível que, estando o País de pantanas, o homem que se
apresenta como candidato ao mais alto emprego do Estado, não tenha,
nem agora nem antes, actuado com o poder de que dispõe? Como é
possível? Há outros problemas que se põem: foi o dr. Cavaco que
escreveu o discurso? Se foi, a sua conhecida mediocridade pode ser
atenuante. Se não foi, há alguém, em Belém, que o quer tramar.
Para que todos vejam, mesmo os que não querem, fingem que não querem e fazem-se maldosamente de destraídos, em que mãos nos encontramos.
Pois então leiam a crónica de Crónica de Batista Bastos:
«O dr. Cavaco consumiu vinte minutos, no Centro Cultural de Belém, a
esclarecer os portugueses que não havia português como ele. Os
portugueses, diminuídos com a presunção e esmagados pela soberba,
escutaram a criatura de olhos arregalados. Elogio em boca própria é
vitupério, mas o dr. Cavaco ignora essa verdade axiomática, como,
aliás, ignora um número quase infindável de coisas.
O discurso, além de tolo, era um arrazoado de banalidades, redigido
num idioma de eguariço. São conhecidas as amargas dificuldades que
aquele senhor demonstra em expressar-se com exactidão. Mas, desta vez,
o assunto atingiu as raias da nossa indignação. Segundo ele de si
próprio diz, tem sido um estadista exemplar, repleto de êxitos
políticos e de realizações ímpares. E acrescentou que, moralmente, é
inatacável.
O passado dele não o recomenda. Infelizmente. Foi um dos piores
primeiros-ministros, depois do 25 de Abril. Recebeu, de Bruxelas,
oceanos de dinheiro e esbanjou-os nas futilidades de regime que,
habitualmente, são para "encher o olho" e cuja utilidade é duvidosa.
Preferiu o betão ao desenvolvimento harmonioso do nosso estrato
educacional; desprezou a memória colectiva como projecto ideológico,
nisso associando-se ao ideário da senhora Tatcher e do senhor Regan;
incentivou, desbragadamente, o culto da juventude pela juventude,
característica das doutrinas fascistas; crispou a sociedade portuguesa
com uma cultura de espeque e atrabiliária e, não o esqueçamos nunca,
recusou a pensão de sangue à viúva de Salgueiro Maia, um dos mais
abnegados heróis de Abril, atribuindo outras a agentes da PIDE, "por
serviços relevantes à pátria." A lista de anomalias é medonha.
Como Presidente é um homem indeciso, cheio de fragilidades e de
ressentimentos, com a ausência de grandeza exigida pela função. O
caso, sinistro, das "escutas a Belém" é um dos episódios mais vis da
história da II República. Sobre o caso escrevi, no Negócios, o que
tinha de escrever. Mas não esqueço o manobrismo nem a desvergonha,
minimizados por uma Imprensa minada por simpatizantes de jornalismos e
por estipendiados inquietantes. Em qualquer país do mundo, seriamente
democrático, o dr. Cavaco teria sido corrido a sete pés.
O lastro de opróbrio, de fiasco e de humilhação que tem deixado atrás
de si, chega para acreditar que as forças que o sustentam, a
manipulação a que os cidadãos têm sido sujeitos, é da ordem da mancha
histórica. E os panegíricos que lhe tecem são ultrajantes para aqueles
que o antecederam em Belém e ferem a nossa elementar decência.
É este homem de poucas qualidades que, no Centro Cultural de Belém,
teve o descoco de se apresentar como símbolo de virtudes e sinónimo de
impolutabilidade. É este homem, que as circunstâncias determinadas
pelas torções da História alisaram um caminho sem pedras e empurraram
para um destino que não merece. Triste República, nas mãos de gente que a
não ama, que a não desenvolve, que a não resguarda e a não protege!
Estamos a assistir ao fim de muitas esperanças, de muitos sonhos
acalentados, e à traição imposta a gerações de homens e de mulheres. É
gente deste jaez e estilo que corrói os alicerces intelectuais,
políticos e morais de uma democracia que, cada vez mais, existe,
apenas, na superfície. O estado a que chegámos é, substancialmente, da
responsabilidade deste cavalheiro e de outros como ele.
Como é possível que, estando o País de pantanas, o homem que se
apresenta como candidato ao mais alto emprego do Estado, não tenha,
nem agora nem antes, actuado com o poder de que dispõe? Como é
possível? Há outros problemas que se põem: foi o dr. Cavaco que
escreveu o discurso? Se foi, a sua conhecida mediocridade pode ser
atenuante. Se não foi, há alguém, em Belém, que o quer tramar.
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