O roubo evidente. Oxalá não se queimem!
Moscovo critica "roubo" do plano de resgate europeu
Primeiro-ministro Medvedev critica medida referindo-se a "pilhagem dos despojos" e dizendo que é preciso perceber quais as implicações.
Público 25/03/2013
“O roubo do que já foi roubado continua” diz Medvedev.
E tem toda a razão.
À boa maneira da Comunidade de ladrões e tiranos que a UE se tem transformado, de acordo com o novo eixo Bruxelas - Berlim, ou muito me engano ou um dia toda a Comunidade irá pagar e bem o que os fascistoides de Bruxelas e Berlim estão a impor aos países do sul com evidente extensão, mais tarde ou mais cedo, às restantes nações europeias e inseridas nesta maldita comunidade que só nos trás amargos de boca.
O eixo Bruxelas-Berlim, tal como outros "eixos" de tristes épocas passadas está a brincar com o fogo.
Oxalá não se queimem.
Atenção às aldrabices
Casa de Berezovski sem vestígios de radiação, amigos duvidam de suicídio
Investigação à morte do antigo oligarca e feroz crítico de Putin continua. Porta-voz do Presidente russo diz que Berezovski era um “inimigo impotente”.
Público 24/03/2013
Lá andam "eles" à procura de um bode expiatório.
Vestígios de radioactividade não deu o resultado "esperado e desejado".
Quem ou o que irão encontrar agora para atacar Putin?
Muita atenção às próximas aldrabices!
Investigação à morte do antigo oligarca e feroz crítico de Putin continua. Porta-voz do Presidente russo diz que Berezovski era um “inimigo impotente”.
Público 24/03/2013
Lá andam "eles" à procura de um bode expiatório.
Vestígios de radioactividade não deu o resultado "esperado e desejado".
Quem ou o que irão encontrar agora para atacar Putin?
Muita atenção às próximas aldrabices!
António Costa e a situação de Portugal
Com o devido respeito transcrevo aquilo que António Costa comentou no programa Quadratura de Círculo e que demonstra tudo o que se passou em Portugal desde a nossa entrada nesta maldita UE que só serviu para nos destruir como Povo e País.
Portugal que neste momento se encontra nas mãos de uma cáfila de bandidos que estão a desferir o golpe de misericórdia, só tem duas opções; ou desaparece e vegeta como protectorado das malditas forças do eixo Bruxelas - Berlim ou revolta-se e expulsa toda esta canalha.
(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.
E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.
Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!
A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."
De que estavam à espera?
Irão ameaça “arrasar Telavive e Haifa”
O Irão reagiu, esta quinta-feira, de forma ameaçadora às declarações de Barack Obama, durante a visita a Israel.
Perante Benjamin Netanyahu, Obama afirmou que os Estados Unidos tudo farão para impedir que o Irão se torne uma potência nuclear.
Euronews 22/03/2013
Só espero que isto não passe de provocação e contra provocação!
Mas que raio, viajar até Israel para ofender o Irão de que é que estavam à espera? Estender a passadeira vermelha?
O Irão reagiu, esta quinta-feira, de forma ameaçadora às declarações de Barack Obama, durante a visita a Israel.
Perante Benjamin Netanyahu, Obama afirmou que os Estados Unidos tudo farão para impedir que o Irão se torne uma potência nuclear.
Euronews 22/03/2013
Só espero que isto não passe de provocação e contra provocação!
Mas que raio, viajar até Israel para ofender o Irão de que é que estavam à espera? Estender a passadeira vermelha?
Antes adversários que "amigos" da treta!
Primeira reunião na Rússia sem solução para Chipre
Ministro cipriota das Finanças renegoceia empréstimo em Moscovo. Em Nicósia, o Presidente discute soluções internas que evitem a falência.
Público 20/03/2013
Não nos admiremos que dentro de pouco tempo Chipre faça parte da esfera política Russa e que mais tarde ou mais cedo outros países desta Comunidade Europeia com leis padrastas e injustas para os seus constituintes, venham a seguir o exemplo.
É que como antes terei escrito mais vale a ajuda de um adversário declarado do que ser atraiçoado pelos que se auto intitulam "amigos".
Com amigos destes antes o pior dos inimigos; pelo menos vê-se-lhes a cara e isso já basta.
Não à chantagem!
Parlamento cipriota rejeita plano de reajustamento bancário
À oposição da maioria dos partidos ao resgate aos bancos cipriotas proposto pela UE juntou-se a abstenção do grupo parlamentar que suporta o Governo, levando à rejeição pelo Parlamento cipriota da proposta governamental de reajustamento bancário proposto pelo Eurogrupo. A não aprovação do plano de resgate pelo Parlamento poderá ter como consequência imediata a demissão do ministro cipriota das Finanças, Michalis Sarris.
RTP 19/03/2013
“A resposta não pode ser outra – Não à chantagem” disse Yiannakis Omirou, membro do Partido Socialista EDEK (filiado na Internacional Socialista e no Partido Socialista Europeu). “Esta decisão não é mais do que uma razia nos fundos bancários”, acrescentou o Presidente da Câmara.
Contra a delinquência do eixo Bruxelas-Merkel falou mais alto a vontade do Povo Cipriota.
Com a solene e sempre bem vinda ajuda de Putin e da sua Rússia.
Mas mais vale um adversário que nos olha de frente do que "os amigos" que nos atraiçoam!
À oposição da maioria dos partidos ao resgate aos bancos cipriotas proposto pela UE juntou-se a abstenção do grupo parlamentar que suporta o Governo, levando à rejeição pelo Parlamento cipriota da proposta governamental de reajustamento bancário proposto pelo Eurogrupo. A não aprovação do plano de resgate pelo Parlamento poderá ter como consequência imediata a demissão do ministro cipriota das Finanças, Michalis Sarris.
RTP 19/03/2013
“A resposta não pode ser outra – Não à chantagem” disse Yiannakis Omirou, membro do Partido Socialista EDEK (filiado na Internacional Socialista e no Partido Socialista Europeu). “Esta decisão não é mais do que uma razia nos fundos bancários”, acrescentou o Presidente da Câmara.
Contra a delinquência do eixo Bruxelas-Merkel falou mais alto a vontade do Povo Cipriota.
Com a solene e sempre bem vinda ajuda de Putin e da sua Rússia.
Mas mais vale um adversário que nos olha de frente do que "os amigos" que nos atraiçoam!
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