"O que é que o PS pensa da narrativa de José Sócrates?", perguntou o PSD a António Braga
MARGARIDA GOMES 28/03/2013 - 17:08
No Parlamento, o PSD questionou se o PS “teve vergonha do grande momento de teatro que se assistiu em Portugal”.
Público 28/03/2013
Gostem ou não, uma coisa é certa; o homem veio e de uma assentada remexeu a janaria que nos tem envolvido de há dois anos para cá, tolhido os movimentos e perdido o nosso direito à critica!
Talvez a partir de agora, queiram ou não, "isto" vai começar a mexer.
Para começar já foi um bom ensaio.
Viu-se que o adversário era de divisão inferior, quase amadora, embora em maior número.
Próximo pontapé aos postes; o TC e mais três pontos.
Apritel - Falou o cartel!
Telecomunicações reagem ao FMI: “Só um profundo desconhecimento deste sector, em Portugal, pode justificar a ligeireza das afirmações”
25 Março 2013, J. de Negócios
Apritel - Falou o cartel!
Os clientes que paguem e não discutam!
Talvez seja uma das poucas vezes que aceito algo que venha de fora (Troika) e que vejo ter sentido.
Ao invés, dentro de casa continua o regabofe do roubo ao Povo por parte das empresas de telecomunicações, petrolíferas, eléctrica nacional (EDP e as outras), companhia das águas, companhias do gás, tudo com o beneplácito do obsoleto, inerte, neutro, irritante, cínico, maldoso e desumano de um tal de Sebastião da Autoridade de algo que é tudo menos da Concorrência.
Entretanto os tribunais assistem e, envergonhados ou talvez não, assobiam para o lado.
Este País realmente não existe!
25 Março 2013, J. de Negócios
Apritel - Falou o cartel!
Os clientes que paguem e não discutam!
Talvez seja uma das poucas vezes que aceito algo que venha de fora (Troika) e que vejo ter sentido.
Ao invés, dentro de casa continua o regabofe do roubo ao Povo por parte das empresas de telecomunicações, petrolíferas, eléctrica nacional (EDP e as outras), companhia das águas, companhias do gás, tudo com o beneplácito do obsoleto, inerte, neutro, irritante, cínico, maldoso e desumano de um tal de Sebastião da Autoridade de algo que é tudo menos da Concorrência.
Entretanto os tribunais assistem e, envergonhados ou talvez não, assobiam para o lado.
Este País realmente não existe!
Feira Popular; qual o fim?

Terreno da Feira Popular em Lisboa vale 100 milhões de euros mas está abandonado.
O parque de diversões da capital abriu para a última temporada em Março de 2003 e fechou definitivamente em Outubro desse ano. O futuro dos terrenos continua por definir, após dez anos de polémicas.
Público 25/03/2013
A definição deste terreno só pode passar por duas situações:
Se forem inteligentes, solidários e amigos da natureza, façam um belo jardim com parques desportivos, jardins infantis, esplanadas e lagos.
Se forem estúpidos que nem calhaus, patos bravos, construtores civis ou chicos espertos, construam torres para ficarem às moscas e/ou centros comerciais para famílias tesas e analfabetas passarem os fins de semana a verem montras e coçarem a micose.
O roubo evidente. Oxalá não se queimem!

Moscovo critica "roubo" do plano de resgate europeu
Primeiro-ministro Medvedev critica medida referindo-se a "pilhagem dos despojos" e dizendo que é preciso perceber quais as implicações.
Público 25/03/2013
“O roubo do que já foi roubado continua” diz Medvedev.
E tem toda a razão.
À boa maneira da Comunidade de ladrões e tiranos que a UE se tem transformado, de acordo com o novo eixo Bruxelas - Berlim, ou muito me engano ou um dia toda a Comunidade irá pagar e bem o que os fascistoides de Bruxelas e Berlim estão a impor aos países do sul com evidente extensão, mais tarde ou mais cedo, às restantes nações europeias e inseridas nesta maldita comunidade que só nos trás amargos de boca.
O eixo Bruxelas-Berlim, tal como outros "eixos" de tristes épocas passadas está a brincar com o fogo.
Oxalá não se queimem.
Atenção às aldrabices
Casa de Berezovski sem vestígios de radiação, amigos duvidam de suicídio
Investigação à morte do antigo oligarca e feroz crítico de Putin continua. Porta-voz do Presidente russo diz que Berezovski era um “inimigo impotente”.
Público 24/03/2013
Lá andam "eles" à procura de um bode expiatório.
Vestígios de radioactividade não deu o resultado "esperado e desejado".
Quem ou o que irão encontrar agora para atacar Putin?
Muita atenção às próximas aldrabices!
Investigação à morte do antigo oligarca e feroz crítico de Putin continua. Porta-voz do Presidente russo diz que Berezovski era um “inimigo impotente”.
Público 24/03/2013
Lá andam "eles" à procura de um bode expiatório.
Vestígios de radioactividade não deu o resultado "esperado e desejado".
Quem ou o que irão encontrar agora para atacar Putin?
Muita atenção às próximas aldrabices!
António Costa e a situação de Portugal

Com o devido respeito transcrevo aquilo que António Costa comentou no programa Quadratura de Círculo e que demonstra tudo o que se passou em Portugal desde a nossa entrada nesta maldita UE que só serviu para nos destruir como Povo e País.
Portugal que neste momento se encontra nas mãos de uma cáfila de bandidos que estão a desferir o golpe de misericórdia, só tem duas opções; ou desaparece e vegeta como protectorado das malditas forças do eixo Bruxelas - Berlim ou revolta-se e expulsa toda esta canalha.
(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.
E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.
Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!
A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."
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