Aqui está a verdadeira face dos criminosos sionistas.
O Mundo e a Humanidade terá um dia que se aperceber dos monstros sionistas que há sessenta anos tem apaparicado e dos crimes que esta gente cinzenta e sem sentimentos diariamente pratica sobre pessoal indefeso, armado com arma branca!
Valente também eu seria se tivesse armamento sofisticado e o utilizasse contra gente indefesa. A cobardia tem sido apanágio do estado terrorista de israel que vive à conta das benesses criminosas do Orçamente Geral dos EUA.
Espero agora que os moralistas favoráveis a este estado pirata, criado e amamentado por capricho e sentimento de culpa Ocidental, se revejam neste acto e ao menos uma vez na vida tenham vergonha na cara e não venham com desculpas esfarrapadas e hipócritas defender o indefensável.
Isto é crime contra a Humanidade e esperemos agora o que vai dizer a hipocritamente auto denominada e vesga Amnistia Internacional. Já adivinho o relatório final: divisão das agressões por ambas as partes em quantidades iguais.
"A estupidez unida jamais será vencida"! Autentica palhaçada. Este povo terá de aprender que há regras e métodos para tudo na vida, mesmo para assuntos de circunstância que não nos tiram da crise, tal como é o futebol. Para alienação já nos bastou o que se passou estas últimas três semanas com a vitória do Benfica no campeonato e a vinda do Papa a Portugal.
Finalmente a maldita euforia consumista ao desbarato quebrou. Ainda bem! Vai doer daqui para a frente, mas pelo menos iremos aprender, se quisermos, a gastar aquilo que produzimos e não mais.
Podem-se fazer greves, manif´s, colóquios ou debates da treta, mas para além de ninguém nos dar nada sem pago em troca, vamos ser obrigados a puxar pela cabeça e fabricar produtos made in Portugal, em vez de andarmos a viver na chulice e na mama dos serviços dos produtos fabricados à conta do suor dos alemães, suecos, romenos, eslovenos, chineses, etc.
Sinais da hecatombe económica houve-os e eram evidentes. Ninguém ligou. E quando os olhos comem mais do que a barriga, aparece o azar! Há males que nos atingem por bem. Se calhar este é um deles e chegou ainda a tempo de suster o dolce fare niente a que durante os últimos 20 anos nos habituámos.
O Grande Mourinho. Amado e venerado até à exaustão por uns, odiado e invejado (estupidamente) por outros. Mourinho; o Maior!
O anti coitadinho, o anti pobrinho, o anti pequenino, o anti portuguesinho, o anti cristozinho, o anti boçal, o anti media. Mourinho o único; aquele que para mim é um modelo de arrogância merecida, desejada e a imitar por todos no Mundo e principalmente no país natal mas que não o merece. Mourinho um dos únicos que ainda me deixa uma ténue réstia de orgulho em ser Português!
É sim senhor. Acreditem que até agora foi a única vez que concordei plenamente com a cinzenta e corporativa FENPROF. Até me admira como o mário nogueira deixou passar isto. Foi realmente uma violação dos direitos da professora e, mais ainda, um atentado aos nossos esbugalhados e felizes olhos. No meu tempo não havia nada desta alegria visual; todas as prof´s eram autênticos "pentes". Que me lembre, desde a primária até ao superior.
Quando não se gosta e se tem o direito e o poder do veto, veta-se, ponto final.
A desculpa de "ai, por causa da crise" é uma das cavacadas mais estapafúrdicas alguma vez vistas neste "reinado" do Cavaco.
Não se pense que possa pôr em causa o concordar ou não com esta questão da legalidade do casamento entre homosexuais. Daqui para a frente iremos ver, seguramente que não será linear nem fácil por parte da maioria das pessoas, a aceitação de facto desta medida agora ratificada pelo Chefe da República sobre proposta governamental.
Só que este caso não terá nada a ver com a crise económica criada, desenvolvida e alimentada por governantes deste País "morno", ao longo de vinte cinco anos, onde em certa altura esteve presente como primeiro ministro este agora senhor Presidente da República.
Já agora que haja moralidade de não acusar a poligamia (tanto cá como nos países que a permitem oficialmente), porque quem gosta de mulheres e só de mulheres, tem a partir deste momento o direito a exigir que se reconheça oficialmente as sempre gostosas e deliciosas facadinhas no casamento. Ou há moral, ou.................!!!!!
É para mim seguramente cantora dos mais belos poemas de amor de língua castelhana! Espero e desejo a Luz Casal que este período pouco feliz desapareça mais rapidamente possível e anseio que nos continue a deliciar com as belas canções na maravilhosa língua de Cervantes e Ortega y Gasset.
Finalmente. Ora aqui está uma notícia agradável! A Turquia, o Brasil e o Irão entenderam-se quanto ao enriquecimento do urânio Iraniano. Falando chega-se à conclusão evidente quanto ao direito da República Islâmica desenvolver a sua tecnologia nuclear.
Significa pois que os USA perderam a oportunidade de, em primeiro lugar, impor sanções ao Irão e em segundo lugar meter o nariz onde não são chamados (um mal a que se habituaram e só tem dado asneira).
Resta agora saber o que vai fazer Israel! Por mim não vem mal ao mundo se os sionistas se começarem a sentir um pouco "apertados". Até vejo com agrado essa hipótese. Já tardava! Disse.
Tudo isto será bom para a região e para o Mundo. Muito bom aliás.
Para um não crente, mas respeitador dos arautos de uma sociedade de fraternidade, igualdade, tolerância e respeito pelos direitos de cada um, vi com agrado este primeiro dia da visita do Papa a Portugal.
E reconheço mais uma vez, quando somos levados a organizar eventos de massas, sejam eles de ordem religiosa, cultural, popular ou desportiva, fazemos melhor do que os outros. Na generalidade, sempre melhor.
Então qual a razão de não mantermos o exemplo e no day after dar-mos cabo de tudo?
Quem olhasse o Estádio da Luz, durante o jogo com o Rio Ave, via ali uma foto do que é o verdadeiro Povo Português, o dos copos de três, dos coiratos grelhados e da sardinha assada sobre a fatia de pão a pingar gordura, o da alegria contagiante que esquece as dívidas às Finanças, da prestação da casa, do carro, do crédito, da escola dos filhos, etc, etc.
Palavras para quê? São artistas portugueses! Depois quando nos dói lá vamos nós fazer queixas ao sindicato.
Este, como de costume, faz-nos um manguito e manda-nos para a rua manifestar aos berros a nossa dor. Para quê? Para nada!
Ou antes; para se chegar ao ponto zero, onde se chegou. Será que finalmente com esta dor abrimos os olhos de uma vez?? Espero bem que sim porque se nem assim conseguimos abrir os olhos, o melhor é nem existirmos, fecharmos, batermos com a porta e emigrar para bem longe desta maldita Europa.
---Dá-me cá um abalo ao pífaro que vocês se vão embora --- Delegações viram costas a discurso de Ahmadinejad na ONU Presidente do Irão pede expulsão dos EUA da AIEA 03.05.2010 Os delegados e diplomatas retiraram-se depois do responsável iraniano ter acusado os países com arsenal nuclear, nomeadamente os EUA, de “ameaçar” com armas atómicas os Estados que não as possuem. E apelou a que estes países sejam castigados. Trata-se de uma referência à nova estratégia nuclear apresentada no mês passado por Washington, refere a Reuters. In Público online
Não peças aos outros o que não gostarias que te pedissem a ti! Quando não interessa ouvir as verdades, os bonzinhos, os puros de ideais, os "democratas" abandonam a cena "indignados" com as acusações do Presidente do Irão. Hipocrisia a rodos.
Nunca estive tão de acordo como agora em que a República Islâmica desenvolva a sua tecnologia nuclear para seu próprio desenvolvimento e para sua própria defesa.
A anémona Ban Ki-moon que faça os seus apelos disparatados e hipócritas. Tehran boceja e vira-se para o lado.
O FC Porto não cedeu o seu estádio para a festa do Benfica, batido sem remissão no Dragão por 3-1, após um duelo intenso e emotivo, mas vulgar. in Público online de 3/5/2010
O respeitinho pelos superiores é muito bonito e deitar foguetes antes da festa pode e eventualmente trará amargos de boca!! Ninguém gosta que venham de fora mandar na própria casa. Pior ainda quando se canta de galo fora do tempo! Aguardemos e não nos iludamos que é o melhor!
"Tengo 47 años y me quedan 23 años más. Ganaré, perderé, lloraré y saltaré de alegría. Tenía todo el derecho de ir a celebrarlo con mi afición", comentó Mou. in El País online de 29/04/2010
O Inter de Milão teve que sofrer em Barcelona mas conseguiu assegurar o acesso à final da Liga dos Campeões. A equipa de Mourinho jogou mais de uma hora reduzida a dez.
Grande Mourinho. E vão duas. Mantém-te assim com a tua genuína arrogância e deixa que se soltem os latidos à tua volta. Podes bem com eles! Volta a Portugal só de férias (não por muito tempo).
Eram carros topo de gama, eram casas com piscina privada, eram férias em locais exóticos, eram operações de beleza plástica e duvidosa, eram cursos e doutoramentos da treta à pazada para pseudo doutorzecos, era aquela petulância enjoativa que se cruzava connosco nas A5´s da nossa tristeza lusitana, era aquela mania de que, sem produzirmos nada era-mos os maiores da pantufa, para agora chegar-se à conclusão que somos tesos, calões, pregamos calotes e somos maus pagadores daquilo que nos emprestam.
É que sem um esforço mínimo e a consequente avaliação dos nossos desempenhos, tudo se torna etéreo, virtual, sem sentido, enfim um verdadeiro regabofe.
Culpados? Sim. Todos nós que no armámos em cigarras! É o tempo da vingança das formigas. Que remédio temos senão aguentar-mo-nos, mesmo os que nada contribuíram para este estado de coisas!
Não, não nos venham tentar enganar outra vez com a crise internacional e culpabilizar a Alemanha.
A culpa é nossa em primeiro lugar. Só nossa, do país, de todos nós e de todos os governantes ao longo dos ultimos vinte anos!
Em 2009, já a nossa dívida externa era de 507 milhões de dollars, superior à maioria dos países em vias de desenvolvimento (a quem alguns girinos nacionais chamam de terceiro mundo) e embora superior ao da Grécia, esta tinha e ainda tem, um PIB maior do que o nosso, o que não é difícil num contexto europeu (e não só).
Resumindo: Andámos durante duas décadas, quase três, a viver "à conta" e acima das nossas possibilidades.
A nossa economia baseou-se errada e estupidamente na base dos serviços, serviços estes dependentes de produtos fabricados e provenientes de países estrangeiros.
Ou seja: enquanto eles produziam, nós armados em papagaios e patos bravos, negociáva-mos (epitologicamente representáva-mos) os seus esforço. Perfeitamente a teoria da cigarra e da formiga.
Agora estamos à rasca. Culpam-se as agências de rating por nos colocarem no nosso devido lugar. Quem confia num devedor que para além de crónico ainda reivindica mais empréstimos??? Obviamente que ninguem cai nesse engodo!
Só espero que finalmente os "senhores" que se intitulam de representantes do povo, mas que para mim não passam de autentica excumalha política (porque perderam qualquer crédito de respeito que se possa ter por eles), se entendam a partir de agora.
É uma exigência nacional e patriótica sem a qual iremos todos, por indecente e má figura, fazer parte do conjunto de países denominados de estados falhados e dependentes (protectorados).
Por respeito à nossa História, aos nossos antepassados e às nossas anteriores competências (pporque já fomos um Povo competente), têm a obrigação e o dever de pôr os interesses do País à frente dos interesses partidários.
O Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) tem de ser antecipado nas suas principais medidas. Tem de ser credível e tem de ser executado com rigor. E não há alternativa, porque caso contrário existirá a falência ou a bancarrota.
Não esquecer que tempos houve em alguns países bem nossos conhecidos, que este tipo de atentado contra a economia era considerado crime contra o Povo e contra o País. Nessa altura era punido com a morte por fusilamento.
Tudo na vida tem o seu tempo. Recordar ao fim de 36 anos o 25 de Abril de 1974, poderá ser neste momento e passados 36 anos, simplesmente um acto de nostálgica sensação histórica, de uma relevância temporal como qualquer outro evento; a proclamação da República, o 1º de Maio ou outra data à qual só alguns Portugueses enaltecem.
A grande maioria evidenciará mais a "conquista" de um lugar nas super povoadas praias da Costa da Caparica, da degradada Linha de Cascais ou ver a vida a esfumar-se num amaldiçoado Shopping da nossa lusitana ignorância.
Cada vez mais dói recordar esta data. E isso porque vivi intensamente esse dia.
Na Fábrica dos arredores de Lisboa onde na altura trabalhava, nas ruas e praças desta cidade que eu amo, nas reuniões instantâneas de trabalhadores, estudantes e intelectuais que pelo entardecer eram feitas em qualquer parte, da felicidade e da atmosfera de Liberdade que se sentiu, cheirou, bebeu até à alienação, guardo a melhor recordação dos meus tempos de jovem.
Jamais esquecerei esse dia.
O estar desiludido ao fim de trinta e seis anos não será novidade nenhuma. Não foi para se chagar ao ponto em que nos encontramos que se terá feito o 25 de Abril de 1974 de onde todos os seus protagonistas foram cobarde e traiçoeiramente afastados.
Ingenuamente acreditou-se nas boas vontades de alguns maganos que regressaram de exílio dourado (alguns). Passados poucos meses e ao virar da esquina, já nos estavam a atraiçoar pelas costas.
Hoje não somos nada daquilo que sonhava-mos ser. Somos sombras alienadas num País perdido e traído, em queda rápida para a auto destruição, onde todos nos impõem um tipo de auto denominada "democracia" que mais não é do que um feudo de amaldiçoados partidos, ávidos de votos, cegos de ideias, corruptos, adoradores do dinheiro fácil e bajuladores de favores das corporações profissionais fascistas que envenenam diariamente a nossa economia.
Já tenho a minha idade e nada nem ninguém me calará ou indicará aquilo que pretendo fazer, o caminho que desejo seguir ou o que à livre voz quero dizer; mas que a verdadeira Revolução ficou na altura por fazer, disso ninguém tenha dúvidas.
Se na altura, por razões de respeito e tolerância, não se enveredou por actos de violência revolucionária e radical, hoje com base na degradação económica e moral que rodeia este País, vemos com angústia o engodo em que caímos por não se ter levado por diante muito daquilo que se devia ter feito; a verdadeira Revolução.
Resta-nos a recordação desses tempos lindos e gloriosos. Quem não os viveu, jamais os pode compreender. Aliás nem tem capacidade mental e intelectual para isso.
