Dupla sensação

Não é a primeira vez, nem será a ultima que tenho a sensação de viver num duplo País.
Um real, palpável, cheio de contradições apalermadas tais como o folhetim do BCP, o desaparecimento da Maddie, a propaganda doentia sobre o novo treinador do Benfica, a questão do novo aeroporto de Lisboa (nunca mais se resolve nada neste País), o TGV (idem, idem, aspas, aspas), os choradinhos ramelosos das telenovelas das execráveis SIC´s e TVI´s, etc, etc.
Outro virtual, ou pelo menos que me parece não estar coincidente com a realidade doentia portuguesa e que segue o seu caminho paralelo sem passar cartão à via do lado (direita ou esquerda já não sei).




Neste ultimo caso falo em Nelson Évora com o seu extraordinário triplo salto de 17,74 metros nos Campeonato do Mundo de Osaca e de Epifâneo da Franca cuja empresa (Chipidea Technology) foi integrada no gigante mundial americano fabricante de processadores. Nada mais nada menos do que a MIPS.




Se o primeiro com aquele sorriso doce e envergonhado deve ter posto as orelhas de alguns "prestimosos atletas" deste rincão ao rubro, o segundo sem pápas na lingua disse logo e bem que "A indústria electrónica portuguesa não tem o nível de desenvolvimento necessário para incorporar a nossa tecnologia"!
Tout court!
Devagarinho e aos poucos as realidades vão surgindo e demonstrando que só com boa formação educacional e escolar de base se conseguirá pelo menos acompanhar os melhores a nível internacional.
Até lá vamos continuar a aturar os carnavais diários que nos entopem e escurecem a mente à boa maneira tuga.

Sete Rosas Mais Tarde




Conheci o Eduardo à porta do café Pigalle na Amadora da minha infancia, da minha juventude, do rugby do Estrela, das contestações às diatribes e posicionamentos do PS À direita, etc.
Seguramente que não se lembrará de mim, já lá vão tantos anos e como em tudo na vida tomam-se rumos diferentes e na maior parte dos casos divergentes.
Gostava, gosto e gostarei sempre de ler os seus artigos, crónicas, comentários, um perfeito intelectual.
Sinto que com mais uma morte destas é toda uma cultura portuguesa que vai desaparecendo aos poucos, estando a tomar o seu lugar uma autentica horda periodística pirata.
Gostaria de saber qual a beleza e o sentido do título que Eduardo Prado Coelho iria dar às suas novas crónicas. Como o desconheço em absoluto é com todo o respeito que o utilizo neste meu pequeno contributo a uma pessoa que literariamente foi e será um modelo a seguir.

Come Be My Light

"Sinto que Deus não me quer, que Deus não é Deus e que ele não existe realmente."





O novo livro de Madre Teresa «Come Be My Light» agrupa as cartas enviadas aos seus confessores e superiores.

A correspondência salienta que passou a maior parte dos seus últimos 50 anos de vida, mais de metade da sua vida, em profunda crise espiritual. De tal ponto foi essa crise que inclusive a levou a duvidar da existência de Deus.


Bom! Quando assim é, quando um santo da casa pensa durante a sua vida deste modo ou "enlouqueceu" ou andou e sentiu que estava a enganar mundo inteiro, o que para mim é quase que imperdoável. Digo quase porque existiu nesta senhora uma consciência dos embustes em que foi e aceitou ser "enrolada" e, reconheça-se, deixou obra notável. Só por isso o quase!!

ENDEAVOUR

Há muito que não passo cartão ao meu Blogg.
Terá sido pelo facto do tempo estar morno e sugestivo para uma "bronzeadela". Terá sido por não estar com o espirito devidamente inflamado e revoltado para estravazar as intolerâncias ou terá sido por estarem todos a banhos lá para o Al Gharb coçando as barrigas cheias de cerveja, dedos engordurados das sardinhas assadas e cheios de micose por causa das areias da praia misturadas com a água do mar?
Deve ser de tudo isto!!



Mas não podia deixar passar o espetacular feito da Endeavour, aliás como todos os feitos ligados ao Cosmos e à Conquista do Espaço.



Não sou invejoso mas Dave Williams, Scott Kelly, Barbara Morgan e os restantes quatro cosmonautas fizeram-me coçar o cotovelo.
Resta-me imaginar a visão maravilhosa de ver o nosso planeta Terra à altura de 122 milhas (219,6 Kms), durante 12 dias, 17 horas, 55 minutos e 34 segundos, até aterrar no Kenedy Space Center pelos seus próprio meios, planando como uma pena de uma ave ao sabor de um vento meigo e bonançoso.



122 milhas de altura, no espaço, extasiado com o que a Mãe Natureza nos presenteia, graças tambem ao ser humano que consegue desenvolver através das ciencias matemáticas e físicas um equipamento que só a inteligencia humana pode ou poderá conceber. Longe das guerras, das misérias, dos deuses e cristos malditos que nos atormentam e atorfiam. Quem me dera ter lá estado.
É disto que eu gosto nos Americanos!!

(As imagens foram obtidas através do site da NASA. Com a devida licença.....)!!

Iranie Kashanguy



Já que Miguel Torga é tão injustamente esquecido, haja ao menos algo que nos acalme a revolta contra tanta manha maldosa e tão lusitana!
Tenho a certeza que vão gostar "disto"!
Eu gostei, porque vi, porque vivi e senti, porque andei e porque conheci.
Jamais esquecerei esses meses de Julho e Agosto de 2005.
Seguramente que um dia voltarei!

Esquecimento manhoso

.....e claro que não era dificil de prever.



A comemoração do Centenário do Nascimento de Miguel Torga um dos maiores escritores, poeta e ensaista portugues contemporaneo, logo foi caír num período de letargia nacional usual nesta terra; o mês de Agosto.



Por parte do Governo nem um comunicado, uma representação oficial, nada de nada!!
Daí o esquecimento manhoso, maldoso e preguiçoso tão vulgarizado, adubado e cultivado no nosso País. Erva daninha!

Que chatice ter de me deslocar agora do Algarve a Lisboa para uma comemoração destas!


Segundo dizia Torga; "é preciso contestar tudo isto para se gostar disto".
Bendito Torga que assim pensava e falava.
Por mim cada vez vejo menos razões por gostar disto, Para quê contestar?

Tou xim???




............."tou Xico, xou eu! Tou na aldeia do Piódão!, Num xabes undé? Nuncóbiste falar home?? Dijem qé muita conhexida. Fica aqui pra xima, numa xerra qualquera que tem uns groundes mountes", perguntava um "turista emigra" vestido com os seus horrorosos calções pirata às riscas brancas e amarelas, uma tshirt cinzenta horror (cor de fome) que mal lhe tapava a proeminente pança, calçando nos pés aqueles pirosos chinelos havaianos "made in Indonesia", agarrado a um telemóvel ultima geração que comprou "nas francias" e encostado à porta de um "xitroan che 4" de 2007 com aquelas pavorosas chapas de matrícula cor amarela, onde através da instalação sonora do veículo berrava poluentemente um nefando Quim Barreiros (ou parecido).
Enfim; um perfeito Tuga.



Olhei para ele e para a paisagem que me rodeava e pensei que alguem ali estava a mais, que destoava completamente. Era como se por instantes algum pato bravo recebe-se autorização camarária de construir um arranha céus de 30 andares no meio da Praça do Marques de Pombal e a 5 metros da estátua do mesmo.




Mas também poderia ser eu que estivesse a mais! Pensei que poderia estar a sonhar. Belisquei-me, dei carolos na cabeça, pisei-me a mim próprio. Mordi os dedos. Mas não. Eu estava realmente lá, tinha "visto", "cheirado" e "ouvido" bem demais!!




Perguntei para mim mesmo porque estaria eu desta maneira? Afinal todos têm o mesmos direitos de ver a beleza de uma aldeia como o Piódão, de subir e deliciar-se com as paisagens únicas das serras do Açor e da Lousã, de se extasiar com o nascer ou pôr do Sol nas suas encostas, de caminhar pelos seus trilhos de uma beleza incomparável, de se deixar levar pela música dos seus silencios, de ouvir o cantar das cigarras e dos seus pássaros.




Será que todos sabem "ver" e "sentir" isto?? Será que todos merecem "ter" estas paisagens?? Será que sim??. Às vezes penso que não, mas é só às vezes, depois passa-me!

در تهارن به خوش آمدید (Bem vindo a Tehran)



Apresenta uma canção que fala do amor e risco pela velocidade (Eshgh e sorat), pela velocidade que imprimimos à vida, tornando-a cada vez mais confusa, mais asfixiante, mais perigosa.



Acima de tudo esta canção faz-me lembrar, com alguma saudade os tempos que deambulei pelas avenidas desta espetacular cidade.



Nem o cheiro a gasolina, o trânsito louco, as milhares de pessoas nas ruas, os pregões matinais, os 45º graus de temperatura me fazem esquece os momentos felizes que aqui vivi. Não há duvida, tenho de lá voltar.

For the greatest Show on Earth



Falta pouco mais de um mês para o maior evento desportivo do Mundo; Rugby World Cup 2007.
Lá estarei a assistir aos Lobos Lusitanos que embora sem hipóteses algumas (o Rugby é um desporto lógico e ganham sempre o melhores), vão seguramente escrever uma página gloriosa do desporto nacional na modalidade que para mim foi e é uma das maiores paixões da minha vida.

Get ready friends and take a look on the preview. I will be there

HAKA - Espírito de Equipa



Nem todos podemos ser Allblacks.
Como em tudo na vida, não se faz um grande team com jogadores comuns.
Podem-se fazer "coisas interessantes" mas coisas primordiais, essas não.

INGMAR BERGMAN

Com a morte de Ingmar Bergman fecha-se um ciclo de cinema que só alguns compreenderam.



Baseado na psicologia das relações humanas, tinha de passar ao lado da maioria dos mortais, tal o sentido da condição humana que ele próprio andou toda a vida a procurar.
Desistiu. E quem não desiste perante o caos que nos rodeia?
Morreu como sempre desejou, numa pequena ilha do Báltico onde levava uma vida tipicamente sueca.
Já em vida planeou o seu testamento em filme a não perder (como se alguma vez devêssemos perder um filme dele); Saraband.

Pronto, hoje deu-me para isto!!

Construir algo, no sentido lato do termo, demora-se um tempo dos diabos, considerando que um tempo dos diabos é longo, muito longo.
Para destruir o resultado obtido por esse tempo muito longo bastam microsegundos, mesmo que esse algo tenha sido criado com todo o nosso amor, carinho e dedicação.
Aqui está como um estúpido reclame de um vidente anormal (ver mensagem anterior), ou um cartaz de um cantor de meia tijela tipo Tony Carreira popularucho, ou a construção, por parte de um pato bravo, de um mamarracho sobre um curso de água ou ainda outras situações que "o meu Povo tanto gosta", podem muitas vezes dar uma ideia errada e esconder o que de bem se faz neste país tão desprezado pela maioria dos seus filhos!



E tudo isto porque, confirmando o que já se esperava, hoje vim a saber, através da nossa prestimosa imprensa que graças a uma inteligente e dedicada liderança, a nossa EFACEC já é uma autêntica multinacional da tecnologia de ponta no que concerne á produção, gestão e fornecimento de tecnologia no ramo das energias eléctricas, enfrentando gigantes mundiais como a Siemens, a ABB, ou a Schneider.
Conheço bem a EFACEC e sempre a admirei ao longo da minha vida profissional.



Mas como não há uma sem duas, pasmei com o facto de saber que alunos Portugueses foram distinguidos nas Olimpíadas Internacionais de Matemática em Hanoi com 58 pontos(duas medalhas de broze e uma de menção honrosa), à frente de diversos países como a Irlanda, a Dinamarca, a França etc, e imaginem, a Espanha.
HÁ COISAS FANTÁSTICAS, NÃO HÁ?????????????




Só estas notícias me fizeram esquecer a triste figura que o Ganda Noia (Marques Mendes) andou a fazer na Madeira (simplesmente enxovalhado e ridicularizado) que o Jardim continua a gozar conosco e a fazer o que bem quer e lhe apetece, que o folhetim do BCP só acabará quando for comprado por um Banco estrangeiro (cheira-me que é disso que estão à espera), que a Helena de Matos (jornalista)continua com as suas crónicas "badalhocas" no Público (também com um director de jornal daqueles.....), etc, etc, etc.



Já agora só mais uma coisa: aqui vão os meus sentimentos de compreensão e tolerância pelo facto de o Benfica ter perdido no Egipto com o Al-Ahly. Compreensão pelo facto de estarem no início da época e com aquelas cores de camisola (rosinhas) não assustarem ninguem (sempre quero ver se eles têm coragem de entrar assim vestidos nas Antas).
Tolerância pelo facto de terem sido derrotados pelo vencedor da Taça Africana (equivalente à Taça da Europa). Há que medir as devidas distâncias. Compreenderam???

O que o meu Povo gosta

Eu nem queria acreditar quando vi isto na minha caixa de correio.

"Com plenos poderes para tratar e resolver rapidamente todos os seus problemas tais como;.....", blá, blá, blá,..............




Ena pá. Desde vícios diversos a impotências sexuais, afastar rivais, atrair clientes, etc, etc, faz-se de tudo.
Como é que existe quem embarque nisto!
É disto que o meu povo gosta!
Qual défice, qual relançamento da economia, qual desenvolvimento tecnológico, qual carapuça!

Por favor, tirem-me daqui!!!!!!!!!!

Era de esperar

EUA vendem 20 mil milhões de dólares de armas a Israel para conter o Irão (in Publico de 29/07/07)





Era de esperar. A pirataria e o crime seguem o seu caminho normal enquanto a Comunidade Europeia olha para o lado e assobia para o ar.
Para não sujarem as mãos em mais um crime contra a Humanidade, nada como se pagar o serviço sujo a quem o sabe fazer na perfeição; os sionistas, Israel.
Quando não é capaz, é assim que a Administração Americana funciona.
Aliás, desde que me conheço sempre funcionou assim.

Um dia a Humanidade talvez se arrependa de ter dado ouvidos a um lobo que se vestiu de cordeiro. Oxalá não seja tarde!

La fe

Zapatero advierte a la Iglesia: «Ninguna fe se puede imponer a las leyes en una democracia».




É bom que por cá se pense do mesmo modo para não embarcarmos em futuras inquisições disfarçadas de McHostias.

Como se pode ver, de Espanha sempre vieram bons ventos e bons casamentos!
Cordiales Saludos

Damavand

Alguem um dia disse que "nunca mais voltar torna a vida mais doce".




Liberto e avesso que sou ao princípio que estamos sempre ligados à terra que nos viu nascer, contrário aos princípios e sentimentos nacionalista e patrióticos(sempre me disseram muito pouco ou nada), existem locais longínquos que após os ter visto, uma só vez que tenha sido, persistem em adoçar a minha memória, enlaçando-me como forças magnéticas até nos meus sonhos mesmo quando acordado.
Não. Não posso aceitar nem acreditar que alguem no seu juízo perfeito possa dizer que "nunca mais voltar torna a vida mais doce".
Então é porque não gostou, não viu nada ou é tolo (...e talvez por isso não me lembre do nome do "intelectual" que disse essa máxima).



Quanto eu gostaria de voltar a Damavand!

Turanj




Turanj é uma pequena aldeia a uns sessenta ou setenta quilómetros a ocidente de Zagreb, a capital da Croácia.



Foi entre esta pequena Turanj e Karlovack que as forças rebeldes croatas conseguiram suster o exército Yugoslavio, na altura constituido por forças conjuntas da Sérvia, Montenegro e até Bósnias que se opunham à independência da Croácia. Custou a vida a milhares de pessoas, de ambos os lados. Não tomo partido por nenhum deles; sempre gostei da Yugoslávia como era, no tempo de Tito.






Por alguma razão o seu retrato ainda hoje se vê nos salões nobres de diversos edifícios quer sejam em Zagreb (Croácia), Belgrado (Sérvia), Ljubliana (Eslovenia) ou Skopjie (Macedónia).



Dado que as coisas nunca acontecem por acaso, a destruição de um País foi previamente programada a contento de algumas potências da civilizadíssima Europa Ocidental, aliás a partir de vizinhos conhecidos e poderosos.

Acicatando étnias presumivelmente diferentes, a destruição da Yugoslávia foi admitida e de algum modo encorajada pelo Ocidente com base "no estrito respeito pelos direitos humanos" e contra a terrífica (e imaginária) ideia de que se estaria a tentar criar uma Grande Sérvia!



Por aquilo que vi, as feridas são profundas e dolorosas. Existe uma férrea vontade de esquecer e dar largas ao desenvolvimento económico nas novas republicas, mas existe uma profunda sensação, sejam eles croatas, eslovenos, sérvios ou bósnios de um vazio angustiante e que algo, alimentado por fora das suas fronteiras, os lançou e utilizou numa guerra fratricida cujas feridas vão ser penosas de exorcisar.

Resposta na ponta da lìngua

"É assim que se credibiliza a política. Aquilo que está na minha cabeça é a Câmara do Porto”.




....resposta directa e sem pestanejar, como é seu apanágio, de Rui Rio à pergunta “se estaria neste momento nas condições de concorrer à liderança do PSD”.
Obviamente que depois de todos os tipos de enxovalhos que tem sofrido vindos do interior dum PSD moribundo (seu partido), de uma comunicação social necrófaga e da seráfica “populaça” – não confundir com Povo - a única resposta possível foi esta: não existe razão excepcional.
E isto para não os mandar “abaixo de Braga”.
Os de terceira ou quarta escolha do partido que se digladiem e se devorem à vontade.
Não fazem cá falta nenhuma! E também como está, o partido não irá a lugar nenhum.
Sócrates; governa à vontade e a teu belo prazer!! Tens mais que tempo!

Sem papas na língua



O Homem no seu melhor. Polémico e frontal como de costume. Coerente com os seus pontos de vista, quer se goste ou não, sem papas na língua e com suficiente à vontade para chamar, como o fez mais uma vez, os bois, as bestas e os figurões pelos seus próprios nomes.
Diga-se o que se disser o homem tem coragem, segurança e perfeito conhecimento daquilo que pensa e diz, num País habituado a pensar e a agir pela cabeça de atrasados mentais, a pensar e a agir com o estômago e/ou com o depósito de gasolina (ou diesel consoante a inteligência carburante) e entregue a meia dúzia de famílias abastadas cujos poderes económicos lhes dão a possibilidade de à distância mexerem os cordelinhos de um povo que há muito passou a um estado pastoso de existência febril e vegetativa.



Chama-se José Saramago e atirou mais um cocktail molotov (adoro estes cocktails) para a fogueira que tarda em acordar este País atávico e negligente.
Pode-se e deve-se discutir uma eventual hipótese de inclusão de Portugal numa denominada Ibéria. Não é crime nenhum e ao longo da nossa história essa hípótese já foi amplamente evidenciada. Aliás sempre pairou nas nossas cabeças e nos momentos mais críticos da nossa existência esse nome como grande nação de línguas e costumes comuns.
Mas sejamos realistas; com os problemas internos que Madrid tenta solucionar, com os políticos idiotas que vegetam cá no Lusitano burgo, com os problemas estruturais e económicos que abundam ao nosso redor, com a pouca vontade que se nota em NÃO alterar o status quo deste rectângulo tão mal governado, duvido que "nuestros hermanos" acedessem a apoiar uma união política de facto.
Nessa asneira seguramente eles não iriam cair!

Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!

Daesh reivindica ataque a sala de espectáculos em Moscovo. Há dezenas de mortos in Público 23/03/2024 Quando há 2/3 semanas antes, o mundo o...

Mensagens