ALHAMBRA








Do pouco tempo de férias que tenho tido, não o poderia deixar de utilizar ficando por cá.
Nem sei como passaria o resto do ano sem me livrar dos “tugas” em pleno período de Verão, uma semana que fosse.

Afinal não fui para muito longe. Fui directo ver o Alhambra!

Aqui vão algumas fotos! Simplesmente divino.

PICADELAS




Depois das caricaturas de Maomé num “independentíssimo” jornal Dinamarquês que originaram a contestação bem conhecida de todos, Teheran responde bem do alto da sua arrogância Persa e presumidamente ariana com mais esta pequena, mas gostosa provocação de quem não tem nada a temer, a dever, a calar e a pagar.
Bem pelo contrário!

É sempre bom sentirmo-nos com força, segurança e um grande descaramento para se responder da mesma moeda!

Quem tem telhados de vidro não deve atirar pedras aos do do vizinho

Para quem quiser saber como tem corrido esta deliciosa exposição na capital do make up aqui vão uns sites elucidativos:
www.irna.com
www.isna.com
www.teheranavenue.com
www.iranian.com

OBSTÁCULOS




Escrever para o BLOG da minha filha:
Algo que faço pela primeira vez.
Li, reli e compreendi profundamente o que estás a sentir nos 28 anos da tua vida!
São receios não do futuro, mas do vivo presente! Para além do que te poderia dizer apenas te vou lembrar de um pequeno episódio de quando tinhas 3 anitos, em que tiveste de ficar uns meses em casa dos teus avós e quando nos preparávamos (eu e o teu pai) para sair, tu agarraste as minhas pernas e disseste: “mã não te vaias embora”.

É agora a minha vez: FILHA NÃO TE VAIAS EMBORA!!!!

FIDEL




Em nome da Liberdade, alimentados e armados pelos americanos os “gusanos” de Miami invadiram o teu País para de lá saírem enxovalhados.

Em nome da Liberdade pagaram-se fortunas a mercenários, assassinos, mentecaptos, prostitutas, homossexuais e anormais no intuito de te matarem. Nunca o conseguiram.

Em nome da Liberdade destruíram e bloquearam economicamente o teu País para que cedesses à canalha.

Em nome da Liberdade assiste-se, por causa do bloqueio selvagem, a todo o tipo de dificuldades extremas que o teu povo sofre.

Em nome da Liberdade a impotente Europa acompanha os ditames do tio sam, já que originalidade e murros na mesa não são apanágio dos estrategas do lado de cá do Atlântico.

Em nome da Liberdade até os teus “amigos soviéticos” um dia te atraiçoaram piorando ainda mais as condições de vida na tua terra.

Em nome da Liberdade a tua morte já foi ansiosamente esperada e anunciada pelos jornais, televisões e emissoras de rádio da nossa ignorância.

Em nome da Liberdade rezam-se missas, fazem-se piedosas promessas, cortam-se gargantas a galináceos e executam-se sacrifícios perante altares de sanguinário paganismo cristão.

Em nome da Liberdade não te deixam em paz. Nem a ti nem ao teu povo.

Em nome da Liberdade só te quiseram destruir, eliminar, trair, assassinar, vilipendiar, amesquinhar, etc!

Tu não caíste. E pelos vistos não cais!

Será que a Liberdade está mesmo ao teu lado para te defender daqueles que em nome dessa Liberdade te querem destruir?

Realmente Fidel, quer queiram quer não a História te absolverá. Disso “eles” não se livram.

Francis Obikwelu



Sereno no correr os 100 metros como se fosse uma pena a pairar ao sabor da brisa.
Elegante nos seus movimentos como um leopardo
Lindo de ver!!!

Obrigado Francis pela honra que nos ofereces de representar o nosso País.
Devemos-te muito!

Oxalá tenha-mos a humildade e a sensibilidade para reconhecer o que nos tens oferecido no campo desportivo!

És um modelo neste País tão seco exemplos.

Obrigado Francis Obikwelu

DEUS, ..... onde estás???



Deus deve estar a chorar perante mais este crime de autêntica barbárie.
Se assim for o melhor que Ele tem a fazer, é simplesmente abandonar a espécie humana.

Qana é a prova que o terrorismo não vem só de um lado.

O terrorismo sionista, porque em fase de desespero (sabe que o tempo não lhe é favorável), está a apresentar a sua verdadeira face: o horror, o horror preconizado por um estado pirata.

Tem o apoio envergonhado das classes dominantes europeias e acima de tudo vive à conta das verbas orçamentais monstruosas que os americanos anualmente lhes proporcionam.

Quanto a estes últimos, não necessitam de sujar mais as mãos, já tão ensanguentadas pelos crimes nas terras do Iraque e do Afeganistão. Utilizam os seus cães de fila israelitas, os seus assassinos profissionais, os seus terroristas!

Perante uma atrocidade destas faltam-me as palavras e fogem-me as ideias! Não existe no meu vocabulário termo que possa ser aplicado a estes facínoras!

Ponho em dúvida a história recente do estado de Israel, e de alguns factos que desde pequeno me fustigaram sobre o sofrimento dos Judeus durante a segunda guerra mundial.

Tenho o direito a essa dúvida depois de tudo aquilo que estou a assistir no Libano! E agora vai ser muito difícil convencerem-me do contrário!

SOUAD MASSI



Aconselho todos aqueles que têm conhecimento e lêem o meu blogue a ouvir a sensualidade desta voz (Souad Massi), as suas melodias e se possível entender a letra dos seus poemas musicados (para aqueles que não têm o privilégio de entender Árabe versão magrebina, as versões em francês e inglês estão disponíveis).

Tal como na maioria da música árabe, ao ouvir a melodia das suas canções sou forçado a dizer que o fado é tão canção genuinamente nacional portuguesa como eu sou extraterrestre de cor verde e com barbatanas, em vez de pés.

Muitos de nós não quer admitir, por razões de chauvinismo e estupidez, mas corre-nos nas veias bastante sangue quente e doce dos desertos do Norte de Africa; do Magrebe.

Sempre foram sete séculos. Muito tempo!

Por mim sinto-me bem e até orgulhoso!

http://www.souadmassi.com.fr

DARKNESS



Look at the message of the sionism!
Look at the message of true racism!
Look at the message of the real terrorism!

Tell me how criminals like those can be supported!

This mad world is sleeping for sure.

We do not realise how big the criminal monster was created by us in the past.
We do not realise how our dark conscience is, when allows this barbarians take this criminal behaviour!

How can these human beings (if there is anything left out of humanity in them) hurt the Lebanese so much, after during so long time being hurt them so much?

How can we consent this savageness?

It is time to stop them, turn out and fight against the real terrorism, the real terrorism that is hiding among us, using our democracies and our complacence.

Otherwise the doors of the darkness will be opened by this mad savages.

Desmotivação



Maria João Pires vai deixar Portugal.
As razões? Simplesmente porque tem sido “torturada” pela parolice circundante.

É natural.

Os espaços limpos deste País estão hoje ocupados por cimento, auto-estradas, rotundas, gabarolice, analfabetos (em todos os aspectos) e por uma arrepiante dose de estupidez doentia e latente que de tão tipicamente lusitana, já é considerada como ex-libris no estrangeiro.

Como ela já outros se foram embora por não caberem na nossa mesquinha pequenez.

Hajam férias, praias, futebol e “caras” que o resto é paisagem.

Que sejas feliz Maria João Pires. Mais vale tarde do que nunca!
E não olhes para trás.

STINKY LIFE

Despites all the odds, through ups and downs I have always believed in one thing, that life or god or whatever you want to name it, is just. The idea of justice is not a system of belief but it has been my last link to this nasty, horrific, stinky life.

On the nights when I was sad, being punched and kicked, starved and sleep depraved, and being humiliated worse than an animal, I was holding a candle in the dark corner of my heart that was shedding light on two words, Justice Prevails! And in order to see its glorious occurrence I collected all my power to stay on course to see it happens.

Now that I am getting older and am looking back at all the thick and thin days of my life and all the days and years that I've been waiting for the justice, I am asking, Justice Prevails?

Everyday my hope of seeing that day is diminishing, and I am thinking whether I have been thinking wrongly all these years. I wonder whether there is no justice, or that justice should be defined differently. So I am going to live another thirty years to redefine things.

I am going to define everything all over. Justice is not the punishment or reward as a proportional response to one's deed but it is an overwhelming rage against entities indiscriminately.

Eight soldiers are equal to dozens of civilians. A tank equals thirty something bridges, airports and many more buildings, and cars.

As I am writing I see more definitions coming.

Até quando??

Quando temos a força bruta do nosso lado (e à conta de terceiros), uma valente e mesquinha dose de arrogância, um desrespeito pelo património alheio, um fundamentalismo religioso pré-histórico e um racismo animalesco, “assiste-nos” o direito de agredir seja quem for e entrar pela casa alheia sem pedir licença como se do nosso quintal se tratasse.

Mesmo que o estado de Israel possa ter alguma razão na tentativa de salvar os seus soldados, a maneira como o faz é bárbara e só vai atiçar os ódios e desprezo internacional que com toda a razão se geram em seu redor, inclusive quem directamente os apoia.

O Líbano mais uma vez tem sido o cordeiro sacrificado aos prazeres diabólicos de um maldito estado pirata que não vê nem quer ver que agindo pela via da brutalidade, está cavar o seu isolamento e a aumentar o ódio de toda uma humanidade, lançando-o irremediavelmente na senda do desprezo e das respostas vingativas.

Começamos a ponderar se não valerá dar crédito a quem coloca em causa a fastidiosa e bolorenta história do holocausto pois os processos que Israel utiliza estão a entrar numa semelhança evidente e aterradora.

Vale a Israel o facto de ser alimentado pelos americanos e por essa razão (única) poderem militarmente agir sem castigo. Caso contrário outro galo cantaria.

Quanto ao Hamas e ao Hezbolah que nada têm a perder, não lhes restará mais do que sofrer e responder com todos os métodos disponíveis ao seu alcance, nem que para isso se enverede pela via do acções desesperadas, do sofrimento e da auto flagelação!

A humanidade um dia vai ter de saber e escolher entre um lobo assassino mascarado de cordeiro e um cordeiro que teve o azar de um dia se vestir de lobo.

Oxalá não seja tarde demais.

SCOLARI



Obrigado Scolari

por nos teres agitado

por nos fazeres sorrir, rir de alegria e expandir a nossa loucura

por nos teres dado algum amor próprio

por nos fazeres gostar da nossa bandeira

por num curto espaço de tempo nos levares a pensar que ainda vale a pena sentir este País

por gostares deste País e fazeres mais por ele do que muitos compatriotas meus

por nos demonstrares que se quisermos podemos ir mais longe, não só no futebol mas em tudo aquilo que nos pode enriquecer como povo respeitado e respeitável

por não teres medo de chamar os bois, os coirões e os cães raivosos pelos seus próprios nomes (que nem nome merecem ter)


Gostaria de te ver por cá muito mais tempo.
Pessoas como tu são água cristalina e fresca neste deserto tão vazio de vontades e motivações mas tão cheio de secos ataviados e balofas vaidades.

Somos “pequenos” demais para ti. Somos realmente patinhos feios.
Até quando???

Nas Meias Finais



A todos eles se deve terem chegado onde, com toda a sinceridade, não se esperava ir. Chegar à final é uma previsão perfeitamente aceitável.

Este País necessita de motivações. No meu entender não deveria ser o futebol a motivação número 1 mas talvez seja uma locomotiva para que tenhamos algum orgulho de pertencer a este País pequeno mas que tenta, por todos os meios pôr-se em bicos de pés.

Na verdade muitos outros nem isso conseguem.

Que os pupilos de Mr, Scolari e o próprio Sr Scolari (que tão infamemente e injustamente tem sido ofendido pela nossa imprensa) vençam e se apresentem na final como autênticos heróis é o que eu desejo.

Viva Portugal

Coitados, grande desilusão!


Nesta semana completa de trabalho, incluindo os dois feriados do santo antoninho e do corpus christi em que cheguei a fazer mais de 12 horas por dia a trabalhar, esta chuva diária tem sido uma doce vingança e um suave bálsamo para o meu ego tão aviltado pelas visões intoleráveis e dilacerantes de milhares de tugas, tias, tios e quejandos sobrinhos a ir ”a banhos” lá para as bandas do Sul, enquanto eu para aqui a aturar empreiteiros, pessoal imigrante a partir chão com maravilhosos e suaves martelos pneumáticos de 20 Kgs, fazer massa para um pavimento de um piso da fábrica, aplicar resina epoxy, reposicionar quadros eléctricos de potência e comando mais a respectiva cablagem (a que eu chamo spagetti), enfim um imenso numero de acções dignas de quem como eu ainda faz alguma coisa por este país da treta.

Mas valerá a pena?????

Valerá a pena quando assisto embasbacado na Televisão da nossa tristeza que os agricultores, “coitadinhos” exigem um subsídio do governo para fazer frente aos prejuízos causados pela abençoada carga de água que caiu neste mês de Junho?

Valerá a pena quando vejo o maralhal estar-se nas tintas e partir de vacations para o Algarve e outros locais à conta dos cartões de crédito que jamais conseguirão pagar durante todos os anos de vida que lhes restam?

Valerá a pena quando vejo os professores do nosso atraso intelectual aproveitarem a semana prolongada para fazerem greve nacional?

Valerá a pena quando assisto estupefacto ao fecho da Opel Azambuja, única e exclusivamente por má gestão, por não ter sabido aplicar as verbas recebidas do governo há cerca de quatro anos?

Valerá a pena quando alguns se preparavam para iniciar a anual “dança do fogo” dando início às queimadas das nossas florestas para depois, com a complacência das autoridades, dos bombeiros e de algumas autarquias obterem os respectivos dividendos?

Valerá a pena quando se continua a assistir a autênticos anormais fazer das estradas e auto-estradas deste País pistas de corridas querendo, agarrados ao volante, esconder a sua impotência (em todos os seus aspectos)?

Valerá a pena continuar quando a lista enorme das anormalidades é infindável?

Não, realmente não vale a pena.
Esta chuva abençoada veio “estragar” muita coisa que não estava bem, veio limpar muito “esterco” acumulado, veio arrefecer e perfumar o ambiente doentio que é, e tem sido nos últimos anos a cansativa estação do Verão.

Através da janela do gabinete da fábrica onde trabalho vejo a doçura das árvores e jardins que me rodeiam, ouço a passarada a cantar, vejo a relva molhada verde e fresca, vejo as nuvens de um cinzento claro a deslizarem suavemente de Sudoeste para Nordeste, prenuncio de que mais água, única e verdadeira fonte da vida, vai cair e que vai, para minha alegria e satisfação, continuar a estragar os planos de muitos que fazem da farra e da irresponsabilidade a desgraça deste país.

Vai fechar a fábrica de automóveis da Azambuja!

Lembro-me bem desta fábrica, quando iniciou a produção do Opel Kadet e se bem recordo do Opel Kapitan. Estamos a falar no final da década de 60, concretamente 1967 a 1969.

Era um miúdo. Recordo-me perfeitamente e com a satisfação do momento de ver na traseira desses carros um pequeno dístico com os dizeres de Montagem Portuguesa.
Vinham lindíssimos, em camiões para o cais de Alcântara para serem enviados, muitos deles por via marítima, para a Alemanha e outros países europeus.

Tempo de indústria muito diversificada e que eu me fui apercebendo ao longo dos anos de estudo neste País. Os denominados “serviços” eram restringidos à sua verdadeira dimensão ou seja; ao serviço das forças produtivas (um dia destes tecerei algumas das minhas ideias sobre “aquilo” que hoje em dia se chamam serviços).

Azambuja vai fechar!
Como resultado de vários conceitos actuais globalizantes e tão do agrado dos economistas do nosso tempo (e que eu considero apenas como contabilistas), a Azambuja vai fechar!
São “só” mais seis mil pessoas que estão em causa.

O Governo afirma que fará o possível para manter a fábrica em laboração.
Obviamente que é tudo falso. Já sabemos o resultado final. Igualzinho a tantos outros casos que têm vindo a empobrecer este País.

Hajam futebol, feriados, férias de verão, telenovelas e santinhos populares para alegrar o pagode que o resto não é problema. Vive-se o momento (e mal) porque quem vier atrás que feche a porta, que se desenrasque.

É assim Portugal século XXI!
Até quando???

"Eiterna i nobre hardança"




"Ah! Fala nuôssa i siêmpre biba/ La mais rica, eiterna i nobre hardança/ Qu'na beisos de criança/ Me dórun cul pan negro/ Mius pais í mius abós/ Falai-la, mius armanos./Guardai-la!.../ Stimai-la! .../Amai-la!.../ Fazei-la bibir an bós!.../ Pus s'eilha se bai morrendo/ Nun ajudeis a anterrá-la."


Sempre gostei de ouvir a doçura deste dialecto.
Sempre gostei de minorias. Faz-me sentir mais seguro.

هدیه


هدیه

من از نهایت شب حرف می زنم
من از نهایت تاریکی
و از نهایت شب حرف می زنم

اگر به خانه من آمدی
برای من ای مهربان چراغ بیار
و یک دریچه که از آن
به از دحام کوچه خوشبخت بنگرم

فروغ فرخزاد

A NOSSA TERRA


A nossa terra é aquela que nos trata bem, onde nos reconhecem pelo trabalho que desempenhamos, por contribuirmos para um bem comum e onde temos amigos que ao fim do dia nos convidam a tomar um copo num bar, pub, tablau ou num khaneye tchai.

A nossa terra é onde temos direito ao mínimo admissível para se viver como ser humano.

A nossa terra é onde, se quisermos, nos podemos enriquecer intelectualmente, na escola, na universidade, nos museus, nas bookshops café tão do meu gosto e seguramente tão do teu.

A nossa terra é aquela que sabemos ser internacionalmente respeitada e admirada, pelo seu poder económico, industrial, intelectual.

Penso que compreendes bem aquilo que te quero dizer e espero que pelo simples facto de trabalhares e estudares num País que te tem proporcionado tudo isto e muito mais, saibas que se por acaso, quando voltares de vez, tiveres sucessos aqui em Portugal, não o deves a esta terra onde nasceste, mas aquela que, mau grado dizeres que não gostas, te abriu as portas para um futuro melhor, caso o queiras.

Este País, para além de ser “pequenino” começa a ser pequeno demais para ti.

Há muito mais mar e mais céu azul para alem de Portugal.
È só uma questão de querer não ser medíocre.
Tu nunca o foste e nunca serás.

INVITO AL VIAGGIO


Ti invito al viaggio
In quel paese che ti somiglia tanto
I soli languidi dei suoi cieli annebbiati
Hanno per il mio spírito líncanto
Dei tuoi occhi quando brillano offuscati

Laggiu tutto è ordine e belleza, calma e voluttà.
Il mondo sáddormenta in calda luce
Di giacinto e d´oro.
Dormono pigramente i vascelli vagabondi
Arrivati da ogni confine
Per seddisfare i tuoi desideri

Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!

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