O Pacto do Inferno

Migrações: Nações Unidas defendem que pacto não impõe nada a nenhum país
As Nações Unidas defenderam hoje que o Pacto Global para as Migrações, que será adotado no próximo mês, não impõe obrigações a nenhum país, referindo que aqueles que optem por sair podem ver a sua credibilidade internacional debilitada.


O Pacto do Inferno vai ser assinado em Marrakesh, Marrocos, por um grupo de Ministros de diversos Países da UE que, sem consulta popular tomaram a iniciativa de o fazer, passando por cima da angústia e medo que a questão das migrações desenfreadas têm causado às populações europeias.

Convém não esquecer que à sucapa ou mais prosaicamente à traição (termo aplicado e muito mais correcto em meu entender), amanhã 10 de Dezembro, vai ser assinado em Marrakesh (Marrocos) um Tratado, Pacto ou o inferno que os carregue, que defende fronteiras abertas na Europa aos imigrantes, venham eles de onde vierem e do modo que vierem (barco, avião, autocarro, à pazada, etc)!
Tudo sob a chancela da NU, organismo cada vez mais cinzento escuro, opaco e a justificar uma desejada implosão.

Vários países já declinaram a presença nesse acto incompreensível, impensável, ignóbil e de uma maldade contra o continente Europeu que ultrapassa o que de pior se tem feito aos seus conterrâneos.
O facto dos media nacionais andarem a fugir em denunciar esse evento, já não me admira, tal a histórica cobardia e cósmica estupidez que os envolve!

Habituaram-se a fugir das notícias que realmente interessam para desenvolverem fait divers da treta e as usuais fake news (aprenderam rapidamente com a CNN e a BBC).
No entanto e à cautela, o DN envergonhado vai dando como título que o pacto não "impõem nada" a ninguém!?
Eh, eh. Engana-me que eu gosto!!
Acredite quem quiser.

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