Finlândia! Cá se fazem cá se pagam

Longe dos holofotes dos mercados, a Finlândia vive uma crise profunda.
Já lá vão três anos seguidos de quebras no PIB e 2015 deverá ser o quarto. Crise é estrutural e sem fim à vista.
Diário Económico 24/08/2015


Pois é!
É costume afirmar que "cá se fazem cá se pagam"!
De tanto acusar os países do Sul de gastadores incorrigíveis, agora a Finlândia vê-se numa situação de quebras do PIB durante três anos seguidos e sem luz à vista ao fundo do túnel.
Não nos peçam ajuda, pois tal como nós, os Gregos, os Espanhóis, os Italianos, os Cipriotas e os Irlandeses, somos a partir de agora gente com quem vocês, louros, altos, espadaudos e com a mania de serem mais espertos do que os demais, não vão poder contar.

Aqui para baixo (salvo a Irlanda) costumamos servir a vingança a ......quente!

Noruega! Também vais ao castigo!

Noruega, el país más rico del mundo, sufre por el petróleo barato.
La caída del precio del barril eleva la tasa de paro y lastra la economía noruega
El Pais 23/08/2015


Noruega! Não fales de galo perante os países do Sul da Europa.
Pelos vistos também podes ir ao castigo!

Ou muito me engano ou daqui a algum tempo iremos ter umas "agradáveis" surpresas provenientes do Norte Europeu sempre tão cioso da sua organização social e económica.

É que afinal não serão só os usuais produtores de petróleo onde assenta a sua principal fonte de rendimentos a sofrer com as descidas fantásticas do ouro negro (Angola, Rússia, Irão, Saudy Arabye, etc). Há mais alguns que costumam falar de poleiro que talvez venham a descer uns degrauzinhos na Escala Internacional da Arrogância.

“La economía se desacelera porque el petróleo noruego es menos competitivo que el de otros países y en un mundo en el que la oferta va a más y la demanda no termina de despegar, esto es un problema”, explica por teléfono Thina Margrethe Saltvedt, economista del banco Nordea.

Aqui para baixo, junto à bacia Mediterrânea, ainda nos vamos rir!
E há quem diga que "rir é o melhor remédio". E eu espero rir a bom rir!

O pesadelo e castigo Europeu


Macedonia declares state of emergency over surge in migrants & refugees, ready to deploy army
RT 20 de Agosto de 2015

O pesadelo e castigo Europeu! Pode começar onde menos se espera!

Quando um Governo como o da Macedónia (Europeu de segunda de acordo com as mentalidades quadradas do Norte, mas mesmo assim europeu, convém não esquecer) ameaça colocar o exército na rua para controlar a entrada dos migrantes, está-se a entrar numa via bem perigosa e de solução muito complicada!

Quem até hoje semeou ou ajudou a semear tempestades e anarquias em longínquas terras que mal ou bem eram estáveis (Iraque, Síria, Líbia, Yeman, Somália, Eritreia, etc), vê agora uma pesada factura que quer queira ou não terá de a pagar com juros bem elevados.
Não é que não fossem diversas vezes avisados, alertados e quase abanados para não entrarem nas asneiras que incorreram.

A estupidez e teimosia de burros tem os seus limites e os dessa gentalha que nos meteu a todos neste imbróglio, ultrapassou em muito o que se esperava.

É que seguir as ordens do Tio Sam só poderia como habitualmente dar ........ trampa!
Cá se fazem cá se pagam!

€ 1,30/hora!? Valorização do Trabalho em Portugal;

Assim se valoriza e se paga o Trabalho neste País controlado pelos mafiosos liberastas.
Neste caso é o Pingo Doce (what else?).

URGENTE REPOSITORES / AS para todo o PAÍS

Ver Oferta de Emprego: http://www.net-empregos.com/2621120/urgente-repositores-as-para-todo-o-pais/#ixzz3iRB18eFD
www.net-empregos.com - O maior site português de ofertas de emprego


Neste caso para o Pingo Doce, pedem:
As interessadas (lê-se no anúncio) devem enviar Cv com foto de rosto e corpo inteiro [para repositor])

Foi isto que os liberastas criaram em Portugal: neste caso a imoralidade e o despudor do Pingo Doce dos seus patrões e dos seus malditos cães de fila não tem limites; a caminho de uma economia competitiva como no Cambodja!
ou da ilegalidade imoral - 1.30€ a hora. Grandes canalhas!

Já antes a MEO teria sido pioneira neste tipo de "convites".

Os Escandinavos e as cadeiras


Já lá vão uns bons meses que não escrevo.
Digamos que entrei numa fase conturbada e introspectiva sobre a análise que faço da política portuguesa e internacional nestes dias que correm.
Tudo me parece de repente nascido sob a tutela do embuste, da mentira.

Confesso que estou bastante triste, confuso e, pior ainda, algo indignado com situações que jamais deveriam acontecer com a minha Esquerda. Não a do PS, pois essa nunca me enganou já lá vão 41 anos e sempre os abominei!
Enfim!

Mas gostaria de vos contar uma história que se passou hoje entre mim e um amigo, cubano profundamente castrista, a trabalhar como personal trainee (não meu, adianto já) num ginásio bem conhecido aqui próximo do sítio onde vivo.

Após o treino, estávamos sentados à mesa do restaurante do clube, ambos a beber um café e a falarmos sobre os problemas económicos deste triste rectângulo, das novas relações Cuba/EUA (para mim coisa difícil de engolir), sobre o Chile e a Argentina, este último o meu país preferido da Sul América, quando se sentaram ao nosso lado uma lindíssima família Escandinava (Pai, Mãe, duas filhas, não sei se Suecos, Noruegueses ou até Dinamarqueses).
Tanto a mãe como as filhas eram lindíssimas, um pai bem parecido, todos altos, louros e extremamente simpáticos.
Olharam para nós e cumprimentaram-nos num interessante Português escandinavisado, direi eu que nada conheço de tais idiomas, acompanhado de um sorriso largo e sincero!

Após alguns momentos de conversa entre eles e os funcionários do clube que indirectamente escutámos, de tomarem os seus sumos de fruta e comerem os seus yogurtes, suavemente levantaram-se, calmamente despediram-se e.............arrumaram meticulosamente as suas cadeiras sob a mesa que ocupavam, coisa que qualquer um de nós jamais faria.
(Vá lá, não me venham agora dizer que é hábito fazerem. Pelo menos até hoje não acredito que o tenham feito).

Discretamente virei-me para o meu amigo cubano e disse-lhe;

- Vês a diferença? Vês agora porque é que eles vão ser sempre mais evoluídos do que nós? Admites agora porque razão é que eles estão fartos de contribuir para melhorar as nossas vidas aqui no Sul da Europa sem resultados concretos ao fim deste tempo todo?

Ao qual ele me respondeu naquele seu Português castelhanisado com a maravilhosa pronúncia cubana e com a mistura de sangue latino que lhe corre nas veias;

- Sim, é verdade. É nestas pequenas coisas que eu compreendo qual a razão de eles se oporem a continuar a contribuir para os países do Sul do continente onde vives.
E o problema é que nós Cubanos, sofremos do mesmo mal e os responsáveis foram vocês, aqui da Península.


Paguei as duas bicas e saí. Mas primeiro arrumámos as cadeiras debaixo da mesa. Tal como fizeram os Escandinavos!

Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!

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