E agora senhores "jornalistas"? Somos ou nao somos Charlie? Em que ficamos?

Não somos todos Charlie
Confesso-me um pouco admirado com a quantidade de Charlies que há neste país e que eu desconhecia.
Jornal de Negocios 15/01/2015

Talvez o artigo mais racional escrito por um profissional de uma das classe profissionais mais idiota, imbecil, repugnantemente arrogante e subjugada aos poderes politicos e às migalhas que os grandes proprietarios capitalistas dos sistemas terroristas de media lhes atiram para o chao, numa Europa aterrorizada pelas asneiras historicas e que insiste, ironia, naquilo a que se determinou chamar "liberdade de imprensa".
Agora todos sao Charlies, mas aposto que muitos desses "escriturarios" nem sequer sabiam da existencia do Charlie ou se sabiam nem lhes passava pela ideia o que faziam fizeram e continuam a fazer.
Vamos apostar nisso?


Papa: "Não se pode provocar nem insultar a fé das outras pessoas".
O líder da Igreja Católica defende que há limites para a liberdade de expressão, mas considera que o acto de matar pessoas em nome de uma religião "é uma aberração".
Publico 15/01/2015

Entretanto como em tudo na vida, ha limites, mesmo para as ofensas.
Nao se pode berrar, vociferear, arrotar ou vomitar sobre a "liberdade de imprensa" quando se chamou proscritos a quem "nao é Charlie".
Foi necessario vir o Papa da Igreja Catolica Romana pedir para se pararem as alarves provocacoes para logo de seguida milhares de pessoas livremente dizerem; No, je ne suis pas Charlie.
E agora que vao fazer?
Dizer que ja nao hà democracia ou que hà um deficit desta como em tempos alguns broncos disseram?
Andam a brincar com as pessoas!

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